Presidente, diretores e conselheiros do CREA-RJ participam de seminário sobre legislação da área tecnológica em Brasília

Brasília, 13 de março de 2012.

O Sistema Confea/Crea realiza entre os dias 13 e 15 de março o I Seminário de Representantes, que irá reunir lideranças do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia. O objetivo é discutir a legislação que rege este os profissionais da área tecnológica. Muitas das leis estão desatualizadas tanto pelo tempo de sua elaboração quanto pela saída dos arquitetos e urbanistas, que passaram a ter, em 2011, conselho profissional próprio. Diante do novo cenário, presidentes dos Creas das 27 unidades da federação e outras entidades profissionais estão reunidos com o presidente do Confea, José Tadeu da Silva, para propor mudanças e discutir os projetos que afetam o sistema e tramitam no Congresso Nacional.

O Crea-RJ enviou uma comissão ao seminário composta pelo presidente Agostinho Guerreiro, pela diretora administrativa Teneuza Cavalcante, pelo diretor financeiro e coordenador da Comissão de Atos e Normas José Amaro, pelo coordenador da Comissão de Análise e Prevenção de Acidentes Luiz Antonio Cosenza, pelo coordenador da Comissão do Terço, da Câmara Especializada de Engenharia Mecânica e da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas Oduvaldo Siqueira Arnaud, pelo diretor administrativo Rockefeller Peçanha Maciel e pelos conselheiros Alcebíades Fonseca, Eduardo Sabatino, Pedro Paulo, Marcos Aurélio Barcelos e Glauber Pinheiro.

Ricardo Nascimento, coordenador do Colégio de Entidades Nacionais (Cden) e diretor financeiro do Crea-RJ, defendeu a necessidade de aprimoramento das leis em benefício dos profissionais durante a abertura do evento.

“O Cden reúne diversas entidades de engenharia e áreas correlatas em todo o país. Nós fazemos um apelo para que essas entidades possam pautar os pontos necessários para eliminar os itens que não nos ajudam na legislação pertinente”, afirmou Ricardo. “Um dos pontos que precisa de definição com mais urgência é a maneira segundo a qual serão feitos os repasses das Anotações de Responsabilidade Técnica para as regionais”, completou.

Ele também sugere a fundação de um colegiado de entidades regionais para que as diversas instituições ligadas às profissões da área tecnológica possam atuar de modo convergente. “Os Colégios de Entidades Regionais contribuiriam para atingirmos o nosso principal objetivo, que é lutar pelas boas políticas públicas no nosso país. Essas políticas acontecem em cada estado, por isso precisamos de um órgão em cada região atuando no poder público, indicando secretários municipais e estaduais, para reiterar a influência do Sistema Confea/Crea”, finalizou.

Lena Pereira
Assessoria de Comunicação do Crea-RJ