Brasília, 4 de dezembro de 2006
O Planejamento Estratégico para 2007 que ordenará as políticas de atuação do novo Sistema Confea/Crea/Mútua/Entidades Nacionais reuniu em Brasília, de 6ª feira 1 a domingo 3, observadores externos especialmente convidados, presidentes de Creas e de Entidades Nacionais, conselheiros federais, inclusive os sete eleitos recentemente e que renovam 1/3 do plenário federal, integrantes e o coordenador nacional das Câmaras Especializadas e representantes do quadro de funcionários do conselho federal.
As políticas Institucional, Administrativa, de Desenvolvimento Sustentável e Integração, além da voltada para a Valorização Profissional, alimentam o Planejamento Estratégico e sustentaram as discussões desenvolvidas no Seminário Institucional de Alinhamento Estratégico, das quais resultaram dezenas de propostas, revelando o envolvimento dos participantes e a disposição de modernizar o Sistema.
Na abertura do evento, o presidente do Confea, eng. civ. Marcos Túlio de Melo, destacou que “a intenção do seminário é compartilhar um conjunto de projetos para termos uma visão geral estratégica da realidade atual do Sistema e propor reflexões e ações sobre uma nova visão de futuro e que resulte num planejamento integrado do Sistema”.
Para uma platéia de cerca 120 pessoas, Túlio reafirmou a necessidade do Sistema “interagir com as transformações sociais e tecnológicas, valorizar os profissionais e as áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, além de ajudar na construção de um projeto de desenvolvimento do país”.
O presidente do Confea também apontou a perda da produtividade econômica, a falta de infra-estutura e de logística do país, e a conseqüente queda na qualidade de vida do brasileiro, como razões mais que suficientes para “refletirmos e agirmos marcando a posição do Sistema sobre as principais questões nacionais”.
Sinergia, convergência, modernização, parceria, cooperação, foram algumas das palavras empregadas por Túlio em sua palestra, visando a unidade de ação do Sistema. Para ele, ”o planejamento estratégico traz embutido em sua proposição um novo pacto social e profissional, congregando governo e instituições de educação, e onde cada segmento que compõe o Sistema tem um papel definido”.
Ao finalizar sua palestra, o presidente do Confea afirmou que entre os maiores desafios do momento estão ”aperfeiçoar o planejamento de todo o Sistema e atrair a participação de jovem, estudantes e profissionais da área tecnológica, para a renovação do Sistema”.
A mesa para abrir e encerrar o seminário foi composta pelo eng. civ Luiz Fiototti Mathias, pres. Crea-ES; eng. quim. René Pugsley Jr, coordenador nacional das coordenadorias de Câmaras Especializadas; Marcos Túlio, eng. civ Anjelo da Costa Neto, presidente da Mútua e eng. de segurança do trabalho Francisco Machado, coordenador do CDEN.
Por Maria Helena de Carvalho
GCO/Confea
