Aeronáutica procura Confea em busca de subsídios sobre a lei de licitações

Brasília, 12 de janeiro de 2017.

"Presidente José Tadeu ao lado do coronel Leonardo Ramos e do oficial Rodrigo Alves, do Comando da Aeronáutica: subsídios para a nova lei de licitações"

Dois representantes do Comando da Aeronáutica - coronel Leonardo Ramos Ribeiro e oficial especialista Rodrigo Alves Costa - estiveram no Confea na manhã desta quinta-feira (12/1) para buscar subsídios que os ajudem a argumentar, na Casa Civil, sobre a nova lei de licitações. A Aeronáutica defende o mesmo ponto de vista do Confea: não deveria ser permitido o uso da modalidade pregão para contratação de obras e serviços de Engenharia. O Confea forneceu documentos a respeito, como decisões plenárias e notas técnicas.

A lei que regulamenta as licitações atualmente é a 8.666, sancionada há mais de 20 anos e que permite o uso de pregão para contratação de obras e serviços de Engenharia. Agora, tramita na Câmara um projeto de lei (PLS 559/2013), já aprovado no Senado, que trata da reformulação do processo, por meio de uma nova lei que trate do tema. No texto que tramita no Congresso, no entanto, não está prevista a alteração almejada pelo Confea e pela Aeronáutica.

Educação na Engenharia
Ainda na manhã de quinta, antes de retomar os trabalhos da primeira Sessão Plenária do ano, o presidente do Confea, José Tadeu da Silva, recebeu os novos diretores da Associação Brasileira de Educação em Engenharia (Abenge), Vanderli Fava de Oliveira e Vagner Cavenaghi, empossados em 2017, com mandatos que seguem até 2019. Em pauta, os representantes conversaram sobre os rumos do debate acerca da qualidade do ensino da Engenharia e da Agronomia em 2017.

Beatriz Leal
Equipe de Comunicação do Confea