Maceió, 13 de julho de 2010.
Representantes do governo do estado de Alagoas estiveram reunidos nesta manhã com técnicos e especialistas em hidrologia, geografia, geologia e construção civil com o objetivo de analisar a metodologia de trabalho que será posta em prática para aprovar as áreas onde serão construídas as casas definitivas dos municípios alagoanos arrasados pelas enchentes. A reunião ocorreu na sala de despachos do Palácio República dos Palmares.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia e Logística de Alagoas e coordenador do programa de recuperação das cidades destruídas pelas chuvas, Luiz Otávio Gomes, ouviu diversas opiniões sobre o trabalho que vai envolver 19 equipes técnicas. Segundo ele, pelo menos 100 casas precisam começar o mais rápido possível e sem burocracia. “A prioridade é abrigar as pessoas, colocando-as em condições de segurança nos assentamentos”, disse.
Ainda, tendo em vista a emergência da situação, técnicos da empresa CPRM - Serviços Geológicos do Brasil afirmaram que em dois meses os estudos geológicos e hidrológicos poderão dar uma definição sobre quais os terrenos seguros para a reconstrução definitiva das casas em 19 municípios. Outra observação, segundo eles, é que os abrigos – que devem ficar em lugares seguros e não em locais de consistência desconhecida - podem ter duração de um ano até que as casas sejam construídas.
O presidente do Crea-AL, Aloisio Ferreira, por sua vez, destacou a participação do Confea e do Conselho Regional para ajudar no processo de planejamento e reconstrução das cidades, com a disponibilização da assistência técnica para os municípios necessitados de plano diretor, defesa civil municipal e acompanhamento técnico de profissionais.
A reunião contou, também, com a presença de autoridades do governo federal; visitantes da Agência Nacional de Águas; dos Ministérios das Cidades e da Integração Nacional; além de representantes da Secretaria Nacional da Defesa Civil; do Exército; da Secretaria Estadual de Planejamento; da Caixa Econômica Federal; do Ministério Público Estadual; da Companhia de Saneamento e do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Alagoas (Crea-AL).
Eanes Melo
Assessoria de Comunicação do Crea-AL
Representantes do governo do estado de Alagoas estiveram reunidos nesta manhã com técnicos e especialistas em hidrologia, geografia, geologia e construção civil com o objetivo de analisar a metodologia de trabalho que será posta em prática para aprovar as áreas onde serão construídas as casas definitivas dos municípios alagoanos arrasados pelas enchentes. A reunião ocorreu na sala de despachos do Palácio República dos Palmares.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia e Logística de Alagoas e coordenador do programa de recuperação das cidades destruídas pelas chuvas, Luiz Otávio Gomes, ouviu diversas opiniões sobre o trabalho que vai envolver 19 equipes técnicas. Segundo ele, pelo menos 100 casas precisam começar o mais rápido possível e sem burocracia. “A prioridade é abrigar as pessoas, colocando-as em condições de segurança nos assentamentos”, disse.
Ainda, tendo em vista a emergência da situação, técnicos da empresa CPRM - Serviços Geológicos do Brasil afirmaram que em dois meses os estudos geológicos e hidrológicos poderão dar uma definição sobre quais os terrenos seguros para a reconstrução definitiva das casas em 19 municípios. Outra observação, segundo eles, é que os abrigos – que devem ficar em lugares seguros e não em locais de consistência desconhecida - podem ter duração de um ano até que as casas sejam construídas.
O presidente do Crea-AL, Aloisio Ferreira, por sua vez, destacou a participação do Confea e do Conselho Regional para ajudar no processo de planejamento e reconstrução das cidades, com a disponibilização da assistência técnica para os municípios necessitados de plano diretor, defesa civil municipal e acompanhamento técnico de profissionais.
A reunião contou, também, com a presença de autoridades do governo federal; visitantes da Agência Nacional de Águas; dos Ministérios das Cidades e da Integração Nacional; além de representantes da Secretaria Nacional da Defesa Civil; do Exército; da Secretaria Estadual de Planejamento; da Caixa Econômica Federal; do Ministério Público Estadual; da Companhia de Saneamento e do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Alagoas (Crea-AL).
Eanes Melo
Assessoria de Comunicação do Crea-AL