Cuiabá (MT), 23 de novembro de 2006
O presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Mato Grosso (Crea-MT), engenheiro civil Tarciso Bassan, propôs no último Colégio de Presidentes do Sistema Confea/Crea, ocorrido no mês de outubro em Teresina - Piauí, a possibilidade de incluir o valor pago pelo profissional como anuidade ao Conselho Regional nas deduções do Imposto de Renda Pessoa Física.
A sugestão foi aprovada pelos presidentes dos Creas sendo imediatamente encaminhada à Assessoria Parlamentar do Confea (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) para elaboração de proposta de projeto de lei ao Congresso Nacional.
Toma-se como uma das referencias de dedução na Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física as despesas com instrução, que são legítimas e estabelecidas em Lei. Assim, por se tratar de uma obrigação, porém que se não cumprida, a falta do pagamento da anuidade impede o profissional de exercer sua profissão e, conseqüentemente, o progresso da Nação e o próprio sustento da família”, justificou Bassan.
A idéia aperfeiçoada e defendida pelo presidente do Conselho de Mato Grosso foi sugerida por um profissional registrado no Crea-MT.
Sílvia Devaux
Assessoria de Comunicação do Crea-MT
O presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Mato Grosso (Crea-MT), engenheiro civil Tarciso Bassan, propôs no último Colégio de Presidentes do Sistema Confea/Crea, ocorrido no mês de outubro em Teresina - Piauí, a possibilidade de incluir o valor pago pelo profissional como anuidade ao Conselho Regional nas deduções do Imposto de Renda Pessoa Física.
A sugestão foi aprovada pelos presidentes dos Creas sendo imediatamente encaminhada à Assessoria Parlamentar do Confea (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) para elaboração de proposta de projeto de lei ao Congresso Nacional.
Toma-se como uma das referencias de dedução na Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física as despesas com instrução, que são legítimas e estabelecidas em Lei. Assim, por se tratar de uma obrigação, porém que se não cumprida, a falta do pagamento da anuidade impede o profissional de exercer sua profissão e, conseqüentemente, o progresso da Nação e o próprio sustento da família”, justificou Bassan.
A idéia aperfeiçoada e defendida pelo presidente do Conselho de Mato Grosso foi sugerida por um profissional registrado no Crea-MT.
Sílvia Devaux
Assessoria de Comunicação do Crea-MT
