Brasília, 28 de junho de 2006
Dois projetos de resolução que tramitavam na Comissão de Organização do Sistema (COS) foram aprovados na tarde de hoje, 28 de junho, na seqüência da Plenária 1.334, que vai até amanhã, no plenário do Confea. Elas dispõem sobre o exercício profissional do engenheiro Hídrico e do de Aqüicultura e discrimina suas atividades profissionais.
Ambas foram aprovadas por maioria de votos, mas não sem discussão. A conselheira federal Maria Higina do Nascimento, eng. agrônoma da Bahia, por exemplo, defende que seria preciso pensar melhor a respeito de novas atribuições como essas. “Os cursos estão se proliferando sem que haja uma análise de mercado adequada”, defendeu Higina. Ela pediu vista de um outro projeto de resolução que seria votado, sobre o exercício profissional do engenheiro de horticultura. “Esse é um curso deformado. Um curso de agronomia pela metade”, afirmou ela, que considera a atribuição com base nos currículos, considerados caso a caso a melhor saída para evitar a proliferação de cursos.
Mesmo concordando com Higina a respeito da não proliferação de cursos de ensino superior, o conselheiro Fernando Costa, arquiteto do Rio Grande do Norte, ressaltou que essas resoluções atendem a uma demanda que antecede a entrada em vigor da Resolução nº 1.010 em 2007. “Já existem alunos formados dentro dessas categorias. Podemos optar por registra-los ou não”, ressaltou Costa. O mesmo defendeu o conselheiro Liberalino de Souza, eng. mecânico do DF. “Não podemos modificar o sistema de ensino, nossa atribuição é registrar os profissionais formados pelas instituições”, argumentou.
Novos registros – Na tarde de ontem, entre outros assuntos, também foram aprovados o registro de oito instituições de ensino superior e regularizados os registros de mais três. Dez entidades de classe também passaram a fazer parte do Sistema. Para o conselheiro Pedro Idelano de Alencar Felício, eng. civil do Crea Ceará, que também é coordenador da Comissão de Organização do Sistema (COS), esse aumento de registros denota a credibilidade do Sistema. “Essas entidades reconhecem a importância e querem participar com um assento nos conselhos regionais”, afirmou.
Por Mariana Zanatta
Equipe de Comunicação do Confea
Dois projetos de resolução que tramitavam na Comissão de Organização do Sistema (COS) foram aprovados na tarde de hoje, 28 de junho, na seqüência da Plenária 1.334, que vai até amanhã, no plenário do Confea. Elas dispõem sobre o exercício profissional do engenheiro Hídrico e do de Aqüicultura e discrimina suas atividades profissionais.
Ambas foram aprovadas por maioria de votos, mas não sem discussão. A conselheira federal Maria Higina do Nascimento, eng. agrônoma da Bahia, por exemplo, defende que seria preciso pensar melhor a respeito de novas atribuições como essas. “Os cursos estão se proliferando sem que haja uma análise de mercado adequada”, defendeu Higina. Ela pediu vista de um outro projeto de resolução que seria votado, sobre o exercício profissional do engenheiro de horticultura. “Esse é um curso deformado. Um curso de agronomia pela metade”, afirmou ela, que considera a atribuição com base nos currículos, considerados caso a caso a melhor saída para evitar a proliferação de cursos.
Mesmo concordando com Higina a respeito da não proliferação de cursos de ensino superior, o conselheiro Fernando Costa, arquiteto do Rio Grande do Norte, ressaltou que essas resoluções atendem a uma demanda que antecede a entrada em vigor da Resolução nº 1.010 em 2007. “Já existem alunos formados dentro dessas categorias. Podemos optar por registra-los ou não”, ressaltou Costa. O mesmo defendeu o conselheiro Liberalino de Souza, eng. mecânico do DF. “Não podemos modificar o sistema de ensino, nossa atribuição é registrar os profissionais formados pelas instituições”, argumentou.
Novos registros – Na tarde de ontem, entre outros assuntos, também foram aprovados o registro de oito instituições de ensino superior e regularizados os registros de mais três. Dez entidades de classe também passaram a fazer parte do Sistema. Para o conselheiro Pedro Idelano de Alencar Felício, eng. civil do Crea Ceará, que também é coordenador da Comissão de Organização do Sistema (COS), esse aumento de registros denota a credibilidade do Sistema. “Essas entidades reconhecem a importância e querem participar com um assento nos conselhos regionais”, afirmou.
Por Mariana Zanatta
Equipe de Comunicação do Confea
