Angelim é reeleito coordenador do CDEN

Brasília (DF), 11.03.2005

Reunido para a primeira reunião ordinária de 2005, no período dia 08 a 10 de março com representantes de 26 entidades, o Colégio de Entidades Nacionais (CDEN) aprovou a pauta com algumas alterações, ouviu o relato das atividades de 2004, apresentado pelo coordenador da CDEN eng. Antônio de Pádua Angelim, reconduziu o mesmo à coordenação do Colégio, elegeu os representantes para os diversos fóruns do Sistema, e tratou das participações em eventos internacionais. A reunião aconteceu no salão azul do hotel Nacional, em Brasília.

Os trabalhos foram abertos pelo presidente do Confea, eng. Wilson Lang, que destacou a importância das entidades nacionais, às quais ele atribui a responsabilidade pelo pensamento técnico e político do Sistema Profissional. “As entidades nacionais são um mecanismo de propulsão das nossas profissões, a partir da capilaridade que ela têm. Elas são a nossa alavanca técnica, social e política. Temos que trabalhar para que elas se apresentem para a sociedade como interlocutoras das áreas que representam”, ressaltou.

Ações 2004 – Dos temas encaminhados e apreciados em  2004, Antônio Angelim destacou: os estudos sobre a nova sistemática para definição de atribuições e atividades profissionais; a intervenção para a reformulação de editais de concursos,  que não previam a participação dos profissionais do sistema; a participação de entidades do CDEN em eventos no país e no exterior; e a atualização da documentação das entidades congregadas ao Colégio. Os participantes discutiram ainda sobre credenciamento e descredenciamento de entidades.

Eleição - Antônio Angelim foi reconduzido a coordenação do Colégio na tarde do dia 10, tendo como seu novo adjunto o técnico em eletrônica Ricardo Nascimento Alves, presidente do Contae, Conselho Nacional das Associações de Técnicos Industriais. A eleição contou com 17 votantes, 12 foram para a chapa 01, três em branco e dois nulos. Reeleito Angelim deu continuidade aos trabalhos e o novo adjunto passou a integrar a mesa.

O presidente do Confea pediu as entidades um trabalho de convergência para que, ao final do mandato, sejam apresentadas iniciativas concretas que justifiquem os votos que os eleitores confiaram aos coordenadores eleitos.

Representações – Como em toda primeira reunião do ano o CDEN passou a cumprir item da pauta que se refere à eleição dos representantes dos vários fóruns do Sistema Profissional. Para fazer parte do Conselho Editorial foram escolhidos como representantes: da engenharia, o eng. químico Hely de Andrade Júnior (titular) e a enga. civil Anna Virgínia Machado (suplente); da arquitetura, os arquitetos Angelo Arruda e José Roberto Geraldine Junior (suplente); da agronomia, o eng. José Geraldo de Vasconcelos Baracuhy (titular) e o meteorologista Alfredo Silveira da Silva (suplente).

Para integrar o Conselho Consultivo Internacional da WEC 2008 foram escolhidos o eng. Evandro Chartuni Mantovani (titular) e a enga. Anna Virgínia (suplente). Para a Comissão Organizadora da 62ª Semana Oficial da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia (SOEAA) foi eleito o eng. Radegaz Nasser Júnior (titular) e a enga. Maria Martha de Magalhães Gameiro (suplente). E para a CIAM o eng. Nelson Burile (titular) e o arquiteto José Roberto Geraldini Júnior (suplente).

Missões Internacionais - No início da reunião vários representantes se manifestaram com relação aos eventos internacionais de sua área. Porém, como antecipado pelo presidente do Confea, eng. Wilson Lang, a definição sobre a participação nas missões internacionais caberia a Comissão de Assuntos Nacionais (CAN).  "O Brasil precisa ser representado nos eventos internacionais. Isso é de fundamental importância para a inserção do nosso Sistema Profissional no contexto mundial. Mas quais são estes eventos e de que forma se dará essa participação é uma decisão da CAN, que é submetida à apreciação nas plenárias do Confea", lembrou Lang.

O coordenador da CAN, eng. Francisco Machado, informou que para 2005 o plenário já aprovou decisão da Comissão de participação do Sistema Profissional somente em três eventos internacionais, um para cada tronco: engenharias, arquitetura e agronomia. Cada comitiva terá a participação de dois representantes do plenário, dois do Colégio de Presidentes, dois do CDEN e dois das Câmaras Especializadas.