Considerando o histórico de atrocidades vivido pelas duas raças que tiveram suas culturas dominadas pelo colonizador branco, as mulheres negras e indígenas revelam hoje sua força através de representações organizadas que servem de exemplo.
Representado pelas conselheiras federais eng. mecânica Maria José Balbaki Fetti e eng. civil Márcia Luna, além da presidente do Crea-RN, eng. civil Elequicina dos Santos e ainda pela coordenadora de Câmaras Especializadas em Engenharia Civil, Lelia de Sá, o Confea teve participação especial nas propostas elaboradas no Grupo de Trabalho que discutiu a habitação e saneamento.
Ao defender a habitação e o saneamento como indispensáveis para a qualidade de vida, Márcia Luna afirma que os reflexos desses dois fatores na vida das brasileiras de baixa renda provocam cem mortes a cada 100 mil partos realizados, enquanto os índices aceitáveis apontam para 20 falecimentos.
"O que defendemos, fiz Márcia, é a universalização do tratamento e distribuição de água e instalação de redes de esgoto, o que refletirá na melhoria da qualidade de vida de toda a população".
"O saneamento ambiental é fundamental para mudarmos essa realidade", diz Elequicina. Ela destaca que o déficit habitacional de 6 milhões de moradias se agrava ao considerarmos que cerca de 20 milhões de moradias estão fixadas em áreas de risco, são ilegais e não possuem saneamento".
De maneira geral, as propostas apresentadas pelo grupo destacam a importância da engenharia enquanto instrumento indispensável para a construção de cidades mais humanas e condições de dignidade para as famílias de baixa renda.
Durante a conferência, foi aprovado o regimento interno da CNPM e uma programação de atividades que inclui cursos, oficinas de atividades culturais, palestras e grupos de trabalho que se referem a eixos temáticos como Tráfico Nacional e Internacional de Mulheres e Meninas; Mortalidade materna; assédio sexual, mercado de trabalho e desigualdades salariais, entre outros temas.
"A riqueza das propostas reflete a disposição das mulheres que atuam tanto no governo quanto na sociedade em geral, através de movimentos organizados", diz Maria José Balbaki. Para ela, "é preciso definir políticas públicas que, objetivando alcançar a mulher, beneficiam toda a sociedade".
Maria Helena de Carvalho - Da Equipe da ACOM
Representado pelas conselheiras federais eng. mecânica Maria José Balbaki Fetti e eng. civil Márcia Luna, além da presidente do Crea-RN, eng. civil Elequicina dos Santos e ainda pela coordenadora de Câmaras Especializadas em Engenharia Civil, Lelia de Sá, o Confea teve participação especial nas propostas elaboradas no Grupo de Trabalho que discutiu a habitação e saneamento.
Ao defender a habitação e o saneamento como indispensáveis para a qualidade de vida, Márcia Luna afirma que os reflexos desses dois fatores na vida das brasileiras de baixa renda provocam cem mortes a cada 100 mil partos realizados, enquanto os índices aceitáveis apontam para 20 falecimentos.
"O que defendemos, fiz Márcia, é a universalização do tratamento e distribuição de água e instalação de redes de esgoto, o que refletirá na melhoria da qualidade de vida de toda a população".
"O saneamento ambiental é fundamental para mudarmos essa realidade", diz Elequicina. Ela destaca que o déficit habitacional de 6 milhões de moradias se agrava ao considerarmos que cerca de 20 milhões de moradias estão fixadas em áreas de risco, são ilegais e não possuem saneamento".
De maneira geral, as propostas apresentadas pelo grupo destacam a importância da engenharia enquanto instrumento indispensável para a construção de cidades mais humanas e condições de dignidade para as famílias de baixa renda.
Durante a conferência, foi aprovado o regimento interno da CNPM e uma programação de atividades que inclui cursos, oficinas de atividades culturais, palestras e grupos de trabalho que se referem a eixos temáticos como Tráfico Nacional e Internacional de Mulheres e Meninas; Mortalidade materna; assédio sexual, mercado de trabalho e desigualdades salariais, entre outros temas.
"A riqueza das propostas reflete a disposição das mulheres que atuam tanto no governo quanto na sociedade em geral, através de movimentos organizados", diz Maria José Balbaki. Para ela, "é preciso definir políticas públicas que, objetivando alcançar a mulher, beneficiam toda a sociedade".
Maria Helena de Carvalho - Da Equipe da ACOM