O setor agrícola brasileiro dá exemplo na conservação do meio ambiente. Os índices de conscientização dos agricultores quanto à importância ambiental do sistema de devolução de embalagens está em visível ascensão. No primeiro semestre de 2004 já foram recolhidas 8.059 toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos, números que revelam um aumento de 159,1% se comparado com o mesmo período do ano anterior (3.110 toneladas). No período de um ano o volume recolhido já soma 12.800 toneladas.
No mês de junho foram recolhidas 1.357 toneladas de embalagens. Os Estados do Paraná, Mato Grosso e São Paulo lideram o ranking de recolhimento ao concentrar 55,3% do total recolhido em todo o País, ou seja, mais de 750 toneladas de embalagens (respectivamente 342, 217 e 191 toneladas).
A evolução dos índices de recolhimento em todos os Estados do Brasil é muito expressiva. Quando comparado o primeiro semestre de 2003 com o mesmo período de 2004, pode-se notar um crescimento significativo. Os agricultores de Alagoas, por exemplo, conseguiram aumentar os índices de recolhimento do Estado em 953,4% (passou de 8,2 para 86,2 toneladas), em Minas Gerais, houve um aumento de 580,6% na devolução das embalagens (de 114 para 776 toneladas). Espírito Santo teve uma evolução de 538,8% (passou de 5 para 32,6 toneladas) e o Rio Grande do Sul recolheu 536,6% a mais de embalagens do que no primeiro semestre de 2003 (passou de 82 para 522 toneladas).
Outro dado que merece destaque é o percentual de embalagens devolvidas versus embalagens de produtos consumidos. No período de um ano (de julho de 2003 a junho de 2004), o Estado da Bahia devolveu 92,7% das embalagens dos agrotóxicos utilizados, o Paraná 90,8% e o Mato Grosso 77,7% dos recipientes vazios dos defensivos agrícolas aplicados na agricultura.
O sucesso obtido pelo sistema é fruto da mobilização organizada de toda a sociedade, com apoio dos órgãos públicos e, em especial, de todos os elos da cadeia produtiva agrícola através das empresas associadas e entidades de classe ao transmitir um exemplo de responsabilidade ambiental e social e contribuir efetivamente com o sistema, com a preservação do ambiente e da saúde humana.
O sistema de destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos é um trabalho da indústria realizado através do inpEV - Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias, entidade sem fins lucrativos que une forças de todos os agentes ligados ao agronegócio em torno de um objetivo comum: assegurar agilidade, eficiência e segurança ao sistema de processamento de embalagens vazias de defensivos agrícolas desde sua retirada até a correta destinação final (reciclagem ou incineração). O inpEV atende às determinações da lei 9.974 de junho de 2000.
Assessoria de Imprensa do Inpev
No mês de junho foram recolhidas 1.357 toneladas de embalagens. Os Estados do Paraná, Mato Grosso e São Paulo lideram o ranking de recolhimento ao concentrar 55,3% do total recolhido em todo o País, ou seja, mais de 750 toneladas de embalagens (respectivamente 342, 217 e 191 toneladas).
A evolução dos índices de recolhimento em todos os Estados do Brasil é muito expressiva. Quando comparado o primeiro semestre de 2003 com o mesmo período de 2004, pode-se notar um crescimento significativo. Os agricultores de Alagoas, por exemplo, conseguiram aumentar os índices de recolhimento do Estado em 953,4% (passou de 8,2 para 86,2 toneladas), em Minas Gerais, houve um aumento de 580,6% na devolução das embalagens (de 114 para 776 toneladas). Espírito Santo teve uma evolução de 538,8% (passou de 5 para 32,6 toneladas) e o Rio Grande do Sul recolheu 536,6% a mais de embalagens do que no primeiro semestre de 2003 (passou de 82 para 522 toneladas).
Outro dado que merece destaque é o percentual de embalagens devolvidas versus embalagens de produtos consumidos. No período de um ano (de julho de 2003 a junho de 2004), o Estado da Bahia devolveu 92,7% das embalagens dos agrotóxicos utilizados, o Paraná 90,8% e o Mato Grosso 77,7% dos recipientes vazios dos defensivos agrícolas aplicados na agricultura.
O sucesso obtido pelo sistema é fruto da mobilização organizada de toda a sociedade, com apoio dos órgãos públicos e, em especial, de todos os elos da cadeia produtiva agrícola através das empresas associadas e entidades de classe ao transmitir um exemplo de responsabilidade ambiental e social e contribuir efetivamente com o sistema, com a preservação do ambiente e da saúde humana.
O sistema de destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos é um trabalho da indústria realizado através do inpEV - Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias, entidade sem fins lucrativos que une forças de todos os agentes ligados ao agronegócio em torno de um objetivo comum: assegurar agilidade, eficiência e segurança ao sistema de processamento de embalagens vazias de defensivos agrícolas desde sua retirada até a correta destinação final (reciclagem ou incineração). O inpEV atende às determinações da lei 9.974 de junho de 2000.
Assessoria de Imprensa do Inpev