Brasília, 14 de abril de 2016

Uma palestra sobre “Governança Corporativa Pública aplicável aos Conselhos de Fiscalização das Atividades Profissionais com base nas orientações do TCU” abriu os trabalhos do segundo dia da sessão plenária 1429, do Confea. 

Desenvolvido por José Loureiro Rodrigues, Daniel Jezini e Edson Melo, do Instituto Brasileiro de Governança Pública (IBGP) - especializado em cursos, seminários e palestras -, o tema foi tratado como a  ferramenta fundamental para a melhoria dos serviços prestados à sociedade, no caso do Sistema Confea/Crea, a normatização e a fiscalização da prática de atividades dos mais de um milhão de profissionais registrados.

Liderança, estratégia e controle foram defendidas pelos mestres e doutores em gestão do conhecimento e tecnologia da informação para que se alcancem objetivos. Com relação aos conselhos, além das características de cada um, os palestrantes destacaram que “a sensibilidade dos gestores para a geração de valores, e da sociedade em perceber a atuação desses agentes, envolve a relação com o ‘cliente’, o profissional, e o beneficiado, a sociedade em geral”.

Uma relação que, segundo Edson Melo, acontece nos planos presencial e virtual: “os profissionais querem atendimento ágil e digital, mas isso não significa uma relação à distância, só via internet”, alertou. Para ele, ainda,  “a sociedade exige  transparência, principalmente por parte da administração pública, e exerce pressão, quer ser informada sobre os resultados”, afirmou.

Um centro de serviços compartilhados e a unidade de ação também foram destacados pelos palestrantes.

Após a palestra, os conselheiros retomaram a análise de processos que compõem a pauta da sessão plenária.

Maria Helena de Carvalho
Equipe de Comunicação do Confea