Brasília, 28 de agosto de 2009.
Apesar de o país registrar a passagem de bons engenheiros sanitaristas em sua história, as primeiras faculdades federais no Brasil foram criadas na Bahia, Mato Grosso, Pará e Santa Catarina e datam da década de 70.
Francisco Saturnino de Brito: patrono entre os pioneiros
Entre alguns sanitaristas brasileiros de destaque como Saturnino de Brito Filho, Lucas Nogueira Garcez, Pedro Parigot de Sousa, José Martiniano de Azevedo Neto, e Teófilo Benedito Ottoni, por exemplo, Francisco Saturnino de Brito, nascido em Campos (RJ) em 1864 e falecido na cidade de Pelotas (RS) em 1929 se tornou o patrono da Engenharia Sanitária no Brasil.
Foi ele quem fez os principais estudos urbanísticos e de saneamento de cidades como Vitória, Campinas, Ribeirão Preto, Petrópolis, Paraíba do Sul, Itacocara e até de Campos. Também realizou projetos na capital paulista e pernambucana. Em Santos, deu início a um gigantesco plano de saneamento que incluiu os canais de drenagem e a Ponte Pênsil, inaugurada em 1914, para dar suporte aos emissários do esgoto da cidade, cujos dejetos eram lançados ao mar. Sua obra está compilada em 23 volumes, e seus processos técnicos de saneamento foram adotados na França, na Inglaterra e nos Estados Unidos.
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Engenharia Sanitária: definição e cursos
O perfil do profissional perito em assuntos sanitários
Maria Helena de Carvalho e Melissa Ornelas
Assessoria de Comunicação do Confea
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Entre alguns sanitaristas brasileiros de destaque como Saturnino de Brito Filho, Lucas Nogueira Garcez, Pedro Parigot de Sousa, José Martiniano de Azevedo Neto, e Teófilo Benedito Ottoni, por exemplo, Francisco Saturnino de Brito, nascido em Campos (RJ) em 1864 e falecido na cidade de Pelotas (RS) em 1929 se tornou o patrono da Engenharia Sanitária no Brasil.
Foi ele quem fez os principais estudos urbanísticos e de saneamento de cidades como Vitória, Campinas, Ribeirão Preto, Petrópolis, Paraíba do Sul, Itacocara e até de Campos. Também realizou projetos na capital paulista e pernambucana. Em Santos, deu início a um gigantesco plano de saneamento que incluiu os canais de drenagem e a Ponte Pênsil, inaugurada em 1914, para dar suporte aos emissários do esgoto da cidade, cujos dejetos eram lançados ao mar. Sua obra está compilada em 23 volumes, e seus processos técnicos de saneamento foram adotados na França, na Inglaterra e nos Estados Unidos.
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