Brasília (DF), sexta-feira, 10 de setembro de 2004.
A assinatura de um protocolo de intenções entre o Confea e a Ordem dos Engenheiros de Angola (OEA), marca o início da reunião extraordinária que, de segunda a quarta-feira, traz à sede do Confea representantes das 29 entidades que compõem o CDEN (Colégio de Entidades Nacionais) do Sistema Confea/Creas.
Da pauta do encontro, a alteração do regimento interno do fórum consultivo é dos pontos mais importantes a serem discutidos. Estudos sobre a nova sistemática para a definição de atribuições/atividades profissionais - mudanças na Resolução 218 -, realização da 61 SOEAA e V CNP e escolha de representantes do colegiado para participar de eventos, também estarão em foco.
Com o protocolo de intenções, Confea e OEA pretendem estimular o credenciamento mútuo e reconhecimento das qualificações profissionais em igualdade e reciprocidade de condições entre os dois países. Intercâmbio de informação científica, técnica e de estudos ligados ao ensino, permuta de publicações e estágios profissionais para estudantes e recém-licenciados angolanos em engenharia, arquitetura, agronomia e geologia em empresas brasileiras do ramo, também estão previstos no documento.
Maria Helena de Carvalho - Da equipe da ACOM
A assinatura de um protocolo de intenções entre o Confea e a Ordem dos Engenheiros de Angola (OEA), marca o início da reunião extraordinária que, de segunda a quarta-feira, traz à sede do Confea representantes das 29 entidades que compõem o CDEN (Colégio de Entidades Nacionais) do Sistema Confea/Creas.
Da pauta do encontro, a alteração do regimento interno do fórum consultivo é dos pontos mais importantes a serem discutidos. Estudos sobre a nova sistemática para a definição de atribuições/atividades profissionais - mudanças na Resolução 218 -, realização da 61 SOEAA e V CNP e escolha de representantes do colegiado para participar de eventos, também estarão em foco.
Com o protocolo de intenções, Confea e OEA pretendem estimular o credenciamento mútuo e reconhecimento das qualificações profissionais em igualdade e reciprocidade de condições entre os dois países. Intercâmbio de informação científica, técnica e de estudos ligados ao ensino, permuta de publicações e estágios profissionais para estudantes e recém-licenciados angolanos em engenharia, arquitetura, agronomia e geologia em empresas brasileiras do ramo, também estão previstos no documento.
Maria Helena de Carvalho - Da equipe da ACOM