Bem maior do que quando foi criado, em 1978, com 300 profissionais registrados e na esteira a instalação  de Manaus, o Crea do Amazonas, hoje com 20 mil registrados, é o anfitrião da 5ª reunião do Colégio de Presidentes  (CP) do Sistema Confea/Crea, iniciada na manhã da quarta-feira (17), em Manaus (AM).

Ao dar as boas-vindas aos presidentes de 27 Creas, conselheiros federais, a Reynaldo Barros, superintendente de Integração do  Sistema, a Paulo Guimarães, que preside a Mútua, caixa de assistência, além de assessores, o presidente do Crea do Amazonas, Afonso Luiz Costa Lins Júnior, destacou a disposição de todos em tomar as melhores decisões do sistema “em relação a dinamizar a gestão de atividades e das prioridades estabelecidas”.

Como tradicionalmente acontece, os informes das lideranças estaduais e nacionais abriram os trabalhos.

Na parte da manhã, ganhou espaço a questão do desligamento dos técnicos, conforme determina a Lei 13.369/2018. Com esclarecimentos apresentados por Igor Garcia, os presidentes afirmam que cumprem a liminar que determina que os técnicos serão atendidos nos Creas até dia 20 de novembro com a emissão de registro profissional, certidão de acervo técnico e Anotação de Responsabilidade Técnica.

Em debate, mas ainda sem definição, a  proposta sobre cobrança das anuidades, serviços e multas, bem como valores de taxas de serviços de ART a serem pagos pelas pessoas físicas e jurídicas - exercício de 2019, foi o assunto que dominou as conversas na parte da manhã.

Maria Helena de Carvalho
Equipe de Comunicação do Confea