Segundo ele, o DNMP, reestruturado, busca agora o desmonte dos monopólios. "Queremos diversificar, expandir o pólo mineral brasileiro e abrir para novos investimentos no setor", afirmou. Pinheiro contou que, no atual governo, a política nesta área está se mostrando forte, procurando sempre a transferência do capital financeiro para o capital produtivo. "Temos agora uma atuação agressiva, mesmo com os juros altos", reforçou.
Pinheiro ressaltou que diversas grandes companhias investem cada vez mais no país. "A maior do mundo em cobre, por exemplo, está vindo para o Brasil. Hoje, estamos passando de importadores do metal para exportadores, com um potencial enorme", considerou.
A exploração mineral, porém, ainda é tímida no país, lembrou o geólogo. "Capacidade nós temos, mas os recursos são mal explorados. Não chegamos sequer aos pés de Rússia, África do Sul, Canadá e outros", disse. De acordo com Pinheiro, a idéia principal é investir para evitar o desabastecimento no futuro. Para isso, porém, é necessária pesquisa anterior. "Passamos 20 anos sem qualquer levantamento geológico, sem investigar uma carta geológica sequer", recorda o geólogo. Ele afirma, entretanto, que já estão no papel projetos de avaliação de duas cartas.
Sobre acusações de que a atividade mineradora degrada o meio-ambiente, Pinheiro foi enérgico. "Mineração bem feita proporciona muito mais defesa ambiental do que outras atividades tocadas por leigos", defendeu. Ele arremata: "pode-se fazer mineração sem deixar buraco ou poluir".
Apoio - "Queremos o apoio do Sistema, pois aqui bebemos água pura, aqui está a inteligência do setor", afirmou Pinheiro. Ele lembrou que a proximidade com os Creas e o Confea é de grande importância para o Departamento. "Sintam-se à vontade para nos procurar, porque certamente procuraremos por vocês", disse.
Pinheiro encerrou dizendo sobre as contratações que serão feitas para reforçar o quadro técnico do DNPM. "Precisamos criar 1200 novos cargos e, já entre 2004 e 2005, abriremos 700 vagas que serão preenchidas com concurso público", contou.
Gustavo Schor - Da equipe da ACOM
Pinheiro ressaltou que diversas grandes companhias investem cada vez mais no país. "A maior do mundo em cobre, por exemplo, está vindo para o Brasil. Hoje, estamos passando de importadores do metal para exportadores, com um potencial enorme", considerou.
A exploração mineral, porém, ainda é tímida no país, lembrou o geólogo. "Capacidade nós temos, mas os recursos são mal explorados. Não chegamos sequer aos pés de Rússia, África do Sul, Canadá e outros", disse. De acordo com Pinheiro, a idéia principal é investir para evitar o desabastecimento no futuro. Para isso, porém, é necessária pesquisa anterior. "Passamos 20 anos sem qualquer levantamento geológico, sem investigar uma carta geológica sequer", recorda o geólogo. Ele afirma, entretanto, que já estão no papel projetos de avaliação de duas cartas.
Sobre acusações de que a atividade mineradora degrada o meio-ambiente, Pinheiro foi enérgico. "Mineração bem feita proporciona muito mais defesa ambiental do que outras atividades tocadas por leigos", defendeu. Ele arremata: "pode-se fazer mineração sem deixar buraco ou poluir".
Apoio - "Queremos o apoio do Sistema, pois aqui bebemos água pura, aqui está a inteligência do setor", afirmou Pinheiro. Ele lembrou que a proximidade com os Creas e o Confea é de grande importância para o Departamento. "Sintam-se à vontade para nos procurar, porque certamente procuraremos por vocês", disse.
Pinheiro encerrou dizendo sobre as contratações que serão feitas para reforçar o quadro técnico do DNPM. "Precisamos criar 1200 novos cargos e, já entre 2004 e 2005, abriremos 700 vagas que serão preenchidas com concurso público", contou.
Gustavo Schor - Da equipe da ACOM