Belo Horizonte (MG), 28.03.2005
Crea-MG recebe doações de obras de Pedro Rache, primeiro presidente do Confea
Reunir documentos e resgatar a memória de Pedro Rache, primeiro presidente do Confea e um dos fundadores da Escola Livre de Engenharia de Belo Horizonte, atual Faculdade de Engenharia da UFMG é a intenção de Léa Rache - neta do engenheiro. Ela conta com o auxílio de seu pai, Léo Jaconi, cunhado e sobrinho de Pedro, e de seus dois filhos, Renato e Guilherme.
No dia 24 de março, Léa, Renato e Guilherme apresentaram o trabalho que estão desenvolvendo para o presidente do Crea-MG Marcos Túlio de Melo e doaram para o Conselho duas dezenas de obras de Pedro Rache, entre elas, cópias do relatório 'Problema Siderúrgico Nacional', apresentado ao Consleho Técnico de Economia e Finanças do Ministério da Fazenda em 1938 e 'Asas para o Brasil', de 1942, documento integrante da campanha pró-aviação nacional. Marcos Túlio propôs a elaboração de um livro no qual fosse possível dar um tratamento histórico para a vida de Pedro Rache. 'O esforço conjuto do Crea-MG, da família Rache e de parceiros potenciais como o Confea, a UFMG, dentre outros, nos permitirá preservar a memória de Pedro Rache, demonstrando sua influência no processo histórico através de projetos que foram embriões fundamentais para o desenvolvimento do país', afirmou o presidente do Crea-MG. Léa Rache contou que sua preocupação com o resgate da memória do avó tomou corpo no ano passado, quando o Sistema Confea/Crea comemorou os 70 anos de sua criação. 'Em algumas comemorações, quando iam falar dele (Pedro Rache) sabiam poucas coisas a seu respeito', relembrou. A principal dificuldade, segundo ela, é a dispersão e dificuldade de acesso aos documentos.
Crea-MG recebe doações de obras de Pedro Rache, primeiro presidente do Confea
Reunir documentos e resgatar a memória de Pedro Rache, primeiro presidente do Confea e um dos fundadores da Escola Livre de Engenharia de Belo Horizonte, atual Faculdade de Engenharia da UFMG é a intenção de Léa Rache - neta do engenheiro. Ela conta com o auxílio de seu pai, Léo Jaconi, cunhado e sobrinho de Pedro, e de seus dois filhos, Renato e Guilherme.
No dia 24 de março, Léa, Renato e Guilherme apresentaram o trabalho que estão desenvolvendo para o presidente do Crea-MG Marcos Túlio de Melo e doaram para o Conselho duas dezenas de obras de Pedro Rache, entre elas, cópias do relatório 'Problema Siderúrgico Nacional', apresentado ao Consleho Técnico de Economia e Finanças do Ministério da Fazenda em 1938 e 'Asas para o Brasil', de 1942, documento integrante da campanha pró-aviação nacional. Marcos Túlio propôs a elaboração de um livro no qual fosse possível dar um tratamento histórico para a vida de Pedro Rache. 'O esforço conjuto do Crea-MG, da família Rache e de parceiros potenciais como o Confea, a UFMG, dentre outros, nos permitirá preservar a memória de Pedro Rache, demonstrando sua influência no processo histórico através de projetos que foram embriões fundamentais para o desenvolvimento do país', afirmou o presidente do Crea-MG. Léa Rache contou que sua preocupação com o resgate da memória do avó tomou corpo no ano passado, quando o Sistema Confea/Crea comemorou os 70 anos de sua criação. 'Em algumas comemorações, quando iam falar dele (Pedro Rache) sabiam poucas coisas a seu respeito', relembrou. A principal dificuldade, segundo ela, é a dispersão e dificuldade de acesso aos documentos.
