Sustentabilidade e equidade de gênero marcaram atuação do conselheiro Lúcio Antônio Ivar do Sul

Brasília, 31 de dezembro de 2017.

"Conselheiro Lúcio Ivar do Sul"
Eleito como representante do Sindicato dos Engenheiros do Distrito Federal, o engenheiro eletricista Lúcio Antônio Ivar do Sul conclui seu mandato de conselheiro federal no próximo dia 31, a exemplo de Célio Moura Ferreira, Paulo Laércio Vieira, Antônio Carlos Albério e Afonso Bernardes Ferreira. Sustentabilidade e equidade de gênero são aspectos em que ele pretende continuar contribuindo para o Sistema, agora como conselheiro regional do Crea-DF.

“Estava fazendo parte da Comissão Temática Equidade de Gênero no Sistema e também trabalhei em torno da questão da sustentabilidade.  Foram experiências importantes, acredito que poderei levá-las agora ao Regional”, comenta. A coordenação da Comissão Eleitoral Federal  (CEF) em 2015 e 2016, da Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema (CCSS), em 2015, a coordenadoria adjunta da Comissão de Organização, Normas e Procedimentos (Conp), em 2017, a coordenação da Comissão Temática do Congresso Técnico Científico (Contecc), em 2016 e 2017, se incluíram ainda a atividades como membro da Comissão do Mérito e a coordenação da Comissão Temática Indicadores para Gestão e Governança, ambos em 2016.

O mineiro Lúcio Antônio Ivar do Sul exercera atividades no estado de São Paulo, junto ao Sindicato dos Engenheiros – Senge, Crea e Mútua, e no Distrito Federal, como conselheiro regional, em 2013, missão que retoma entre 2018-2020. “Também espero que essa experiência como conselheiro federal seja compartilhada com meus alunos”, diz o professor do Cefet-SP, onde, ainda como Escola Técnica Federal, coordenou a primeira unidade descentralizada do país, em Cubatão-SP, e ainda coordenou cursos de informática, eletrônica e processamento de dados. Atuara ainda como professor de Física do Colégio Militar de Brasília e em diversas funções na implantação do Metrô do Distrito Federal. 

Para ele, “os profissionais, de modo geral, ainda não têm conhecimento do papel do Confea e do Crea. Eles não entendem que a nossa missão não tem um sentido corporativista, mas de defender a sociedade”. Lúcio Ivar do Sul considera ainda que o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia precisa dedicar sua atenção ao Crea-Jovem para que seja promovida a integração dos “cabeças brancas com os cabeças pretas”.

Henrique Nunes
Equipe de Comunicação do Confea