O seminário que tratou da Norma Regulamentadora 32 - que estabelece procedimentos de prevenção de acidentes em clínicas médicas - reuniu técnicos, representantes dos conselhos federais de Medicina e Enfermagem, do Ministério do Trabalho, Sociedade Brasiliense de Hospitais e do Sindicato Brasiliense de Hospitais, Casas de Saúde e Clínicas.
"Não devemos analisar a NR32 somente sob o aspecto dos riscos biológicos ou de doenças transmissíveis, mas considerar as situações potencializadas de riscos em unidades hospitalares", afirmou Reynaldo barros, eng. de segurança do trabalho e presidente do Crea-RJ, presente ao encontro.
Cumprimentando o Confea pela iniciativa, Mário Bonciani, diretor do Departamento de Saúde e Segurança do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, disse que "a saúde é um setor de alto risco e esse será um dos temas mais debatidos durante o 3º Congresso Mundial do Setor de Saúde que acontecerá no Japão, em outubro".
Até setembro, quando a NR32 passa a ser discutida em uma comissão tripartite formada por governo, empregados e empregadores do setor de saúde, o tema continuará a alimentar as discussões entre as pessoas que desenvolvem atividades no setor e as diretamente envolvidas com a engenharia de segurança do trabalho, considerada delicada pela ex-ministra do Trabalho, Dorothea Werneck.
Em 1970, a cada 100 brasileiros vitimados por acidentes de trabalho, 20 morriam ou faleciam. Hoje esse índice baixou para 4, no entanto continua alto o registro de óbitos no trabalho, 5 mil/ano, a maior parte no setor elétrico. "Os números indicam menos acidentes e mortes no desempenho de funções mas só uma política de prevenção poderá reduzi-los de maneira mais significativa", disse o presidente do Crea-RJ.
Já Wilson Lang, presidente do Confea, afirmando esperar avanço nas decisões relativas à prevenção, disse que a preocupação é com quem está na ponta e que as discussões sobre engenharia de segurança de trabalho devem e precisam ser aprofundadas esse refletir em ações em benefício do trabalhador".
A NR 32, suas diretrizes e impacto, a medicina do trabalho em estabelecimentos de saúde e engenharia de segurança em estabelecimentos de assistência à saúde, movimentaram as discussões que reuniram cerca de 50 participantes na sede do Confea, em Brasília.
Maria Helena de Carvalho - Da equipe da ACOM
"Não devemos analisar a NR32 somente sob o aspecto dos riscos biológicos ou de doenças transmissíveis, mas considerar as situações potencializadas de riscos em unidades hospitalares", afirmou Reynaldo barros, eng. de segurança do trabalho e presidente do Crea-RJ, presente ao encontro.
Cumprimentando o Confea pela iniciativa, Mário Bonciani, diretor do Departamento de Saúde e Segurança do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, disse que "a saúde é um setor de alto risco e esse será um dos temas mais debatidos durante o 3º Congresso Mundial do Setor de Saúde que acontecerá no Japão, em outubro".
Até setembro, quando a NR32 passa a ser discutida em uma comissão tripartite formada por governo, empregados e empregadores do setor de saúde, o tema continuará a alimentar as discussões entre as pessoas que desenvolvem atividades no setor e as diretamente envolvidas com a engenharia de segurança do trabalho, considerada delicada pela ex-ministra do Trabalho, Dorothea Werneck.
Em 1970, a cada 100 brasileiros vitimados por acidentes de trabalho, 20 morriam ou faleciam. Hoje esse índice baixou para 4, no entanto continua alto o registro de óbitos no trabalho, 5 mil/ano, a maior parte no setor elétrico. "Os números indicam menos acidentes e mortes no desempenho de funções mas só uma política de prevenção poderá reduzi-los de maneira mais significativa", disse o presidente do Crea-RJ.
Já Wilson Lang, presidente do Confea, afirmando esperar avanço nas decisões relativas à prevenção, disse que a preocupação é com quem está na ponta e que as discussões sobre engenharia de segurança de trabalho devem e precisam ser aprofundadas esse refletir em ações em benefício do trabalhador".
A NR 32, suas diretrizes e impacto, a medicina do trabalho em estabelecimentos de saúde e engenharia de segurança em estabelecimentos de assistência à saúde, movimentaram as discussões que reuniram cerca de 50 participantes na sede do Confea, em Brasília.
Maria Helena de Carvalho - Da equipe da ACOM