Brasília, quarta-feira, 26 de março de 2003.
Trabalhar em prol dos arquitetos na revisão da Resolução 218, que define as atribuições dos profissionais do Sistema Confea/Crea é a principal missão do arquiteto Néio Lúcio Archanjo (Crea/RN) eleito hoje, em Brasília, coordenador nacional da Câmara Especializada de Arquitetura. Ele, e o coordenador adjunto Daniel Mendes (Crea/DF) tiveram 12 dos 27 votos válidos.
Representante do Crea do Rio Grande do Norte, Archanjo espera que as mudanças na legislação acabem com o conflito (sombreamento) de atribuições entre as profissões representadas no Sistema. “Não queremos atribuições que não sejam nossas, mas também não queremos que outras profissões tenham funções que sejam nossas por direito”, defendeu.
O novo coordenador pretende fomentar o debate também na questão dos cursos de pós-graduação na área de Arquitetura. O objetivo é estimular o Confea a atuar incisivamente, principalmente com gestões no Congresso Nacional, contra a regulamentação de profissões que se enquadram nas atribuições dos profissionais de arquitetura. Entre elas as de decorador e paisagista.
Uma outra meta do arquiteto de 42 anos, nascido no Espírito Santo, é dar celeridade à implantação do manual único de fiscalização a ser adotado pelos Creas. “Precisamos uniformizar os procedimentos para que os profissionais falem a mesma linguagem nas ações de fiscalização do exercício profissional em todo o Brasil”, disse.
Walquiria Henriques - Jornalista convidada
Trabalhar em prol dos arquitetos na revisão da Resolução 218, que define as atribuições dos profissionais do Sistema Confea/Crea é a principal missão do arquiteto Néio Lúcio Archanjo (Crea/RN) eleito hoje, em Brasília, coordenador nacional da Câmara Especializada de Arquitetura. Ele, e o coordenador adjunto Daniel Mendes (Crea/DF) tiveram 12 dos 27 votos válidos.
Representante do Crea do Rio Grande do Norte, Archanjo espera que as mudanças na legislação acabem com o conflito (sombreamento) de atribuições entre as profissões representadas no Sistema. “Não queremos atribuições que não sejam nossas, mas também não queremos que outras profissões tenham funções que sejam nossas por direito”, defendeu.
O novo coordenador pretende fomentar o debate também na questão dos cursos de pós-graduação na área de Arquitetura. O objetivo é estimular o Confea a atuar incisivamente, principalmente com gestões no Congresso Nacional, contra a regulamentação de profissões que se enquadram nas atribuições dos profissionais de arquitetura. Entre elas as de decorador e paisagista.
Uma outra meta do arquiteto de 42 anos, nascido no Espírito Santo, é dar celeridade à implantação do manual único de fiscalização a ser adotado pelos Creas. “Precisamos uniformizar os procedimentos para que os profissionais falem a mesma linguagem nas ações de fiscalização do exercício profissional em todo o Brasil”, disse.
Walquiria Henriques - Jornalista convidada