Conselheiro Afonso Bernardes, uma trajetória diversificada no plenário do Confea

Brasília, 30 de dezembro de 2017.

"Conselheiro Afonso Bernardes"
Eleito em 2014 por 72% dos votos válidos pelos profissionais amazonenses e com um vasto rol de atividades acumuladas ao longo de seu primeiro mandato como conselheiro federal do Sistema Confea/Crea e Mútua, o engenheiro mecânico Afonso Ferreira Bernardes considera que ainda não cumpriu toda a sua missão junto ao Sistema.  Além dele, encerram seus mandatos em 31 de dezembro os conselheiros Antônio Carlos Albério, Lúcio Antônio Ivar do Sul, Paulo Laércio Vieira e Célio Moura Ferreira.

“Não sinto que a missão esteja cumprida, mas colaborei para melhorar a transparência e eficiência do Sistema”, diz, destacando a atuação ao lado do conselheiro federal suplente Wagner Ornellas e apontando a necessidade de ver aprovado o projeto de federalização do plenário do Confea para efetivar ainda mais melhorias para o Sistema.

Ex-conselheiro regional e ex-coordenador da Câmara Especializada de Engenheira Mecânica e Metalúrgica do Crea-AM, do qual foi seu presidente interino durante alguns dias,  Afonso Bernardes desempenhou um mandato bastante profícuo junto ao plenário do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea).  

Entre essas atividades, registrem-se as participações nas Comissões de Organização, Normas e Procedimentos (CONP), de Controle e Sustentabilidade do Sistema (CCSS) e da Comissão do Mérito, esta em 2017, e a coordenação do GT Matriz Energética para o Futuro e da Comissão Temática  Governança Legislativa. Foi ainda diretor institucional do Conselho Federal, também em 2017.

Como diretor institucional do Confea, deixa como marcas a inovação proporcionada pela reestruturação da sua área de informática, além da aprovação de dois chamamentos públicos voltados ao aperfeiçoamento profissional de engenheiros, engenheiros agrônomos, técnicos e tecnólogos, por meio de convênios entre o Confea e as entidades de classe.

Entre as contribuições diretas aos profissionais destacadas por ele em seu mandato como conselheiro federal, aponta a edição de resoluções “em prol da engenharia”, como a Resolução nº 1073, que permitiu, segundo ele, acrescentar novas atribuições por meio de pós-graduação, e a Resolução nº 1075, “responsável pela valorização das entidades de classe”. 

“Ser conselheiro federal do Sistema foi uma honra e um orgulho. Convivi com profissionais experientes com o objetivo em comum de defender e valorizar a atuação dos profissionais engenheiros, engenheiros agrônomos, técnicos e tecnólogos do Sistema. Na medida do possível, a gestão foi ao encontro dos anseios dos profissionais”, considera o coordenador do grupo para a instituição do Dia Nacional do Engenheiro Mecânico, aprovado pelo plenário, em novembro último, em alusão ao natalício do industrial Delmiro Gouveia, em 5 de junho. Dedicação que levou ao reconhecimento da Semana Amazonense de Engenharia, promovida pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado do Amazonas – Senge, quando recebeu o Prêmio Euclides de Oliveira Leite.


Henrique Nunes
Equipe de Comunicação do Confea