Brasília, 11 de outubro de 2006
A parceria entre Confea e Ministério das Cidades, iniciada em 2004, deve continuar e ser ampliada com o programa Brasil Acessível, do Governo Federal, que visa melhorar as condições de acessibilidade e mobilidade urbana nos municípios com mais de 100 mil habitantes, especialmente para os portadores de deficiências.
Em reunião mantida na manhã de hoje com Renato Boareto e Augusto Valiengo Valeri, o presidente do Confea, Marcos Túlio de Melo, garantiu participação da entidade em ações do programa Brasil Acessível, a serem definidas. Uma delas poderá ser a oferta de cursos à distância para preparar e capacitar engenheiros e arquitetos na aplicação das leis relativas a mobilidade.
Para Boareto e Valiengo, respectivamente, diretor do Departamento de Mobilidade Urbana da Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, e gerente de Integração das Políticas de Mobilidade, do Ministério das Cidades, Túlio sugeriu que o programa considere também os municípios em expansão. Para ele, os deficientes terão cidades mais adequadas para eles, na medida em que a cultura técnica dos profissionais considerar todas as possibilidades para que possam se locomover sem dificuldades.
Boareto quer identificar as oportunidades que o Brasil Acessível oferece para estreitar mais ainda a parceria entre o ministério das Cidades e o Confea. Entre elas, a de distribuir para os profissionais do Sistema os cadernos que o Ministério vai publicar sobre o tema. Segundo Boareto, três deles já estão finalizados e tratam do decreto 5296/04, NBR 9050/04, da construção de uma cidade acessível e do atendimento adequado às pessoas com deficiência de mobilidade.
Marcos Túlio afirmou que o programa Brasil Acessível “abre uma gama de perspectivas e aumenta a responsabilidade dos profissionais que ajustarão sua conduta com relação às questões de mobilidade e acessibiliade”.
Maria Helena de Carvalho
da Gerência de Comunicação
A parceria entre Confea e Ministério das Cidades, iniciada em 2004, deve continuar e ser ampliada com o programa Brasil Acessível, do Governo Federal, que visa melhorar as condições de acessibilidade e mobilidade urbana nos municípios com mais de 100 mil habitantes, especialmente para os portadores de deficiências.
Em reunião mantida na manhã de hoje com Renato Boareto e Augusto Valiengo Valeri, o presidente do Confea, Marcos Túlio de Melo, garantiu participação da entidade em ações do programa Brasil Acessível, a serem definidas. Uma delas poderá ser a oferta de cursos à distância para preparar e capacitar engenheiros e arquitetos na aplicação das leis relativas a mobilidade.
Para Boareto e Valiengo, respectivamente, diretor do Departamento de Mobilidade Urbana da Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, e gerente de Integração das Políticas de Mobilidade, do Ministério das Cidades, Túlio sugeriu que o programa considere também os municípios em expansão. Para ele, os deficientes terão cidades mais adequadas para eles, na medida em que a cultura técnica dos profissionais considerar todas as possibilidades para que possam se locomover sem dificuldades.
Boareto quer identificar as oportunidades que o Brasil Acessível oferece para estreitar mais ainda a parceria entre o ministério das Cidades e o Confea. Entre elas, a de distribuir para os profissionais do Sistema os cadernos que o Ministério vai publicar sobre o tema. Segundo Boareto, três deles já estão finalizados e tratam do decreto 5296/04, NBR 9050/04, da construção de uma cidade acessível e do atendimento adequado às pessoas com deficiência de mobilidade.
Marcos Túlio afirmou que o programa Brasil Acessível “abre uma gama de perspectivas e aumenta a responsabilidade dos profissionais que ajustarão sua conduta com relação às questões de mobilidade e acessibiliade”.
Maria Helena de Carvalho
da Gerência de Comunicação
