Brasília, quarta-feira, 26 de março de 2003.
Para acompanhar o crescimento da carcinocultura (criação de camarão) no Rio Grande do Norte e outros estados do nordeste (Ceará, Paraíba e Pernambuco) os engenheiros agrônomos integrantes da Câmara Especializada de Agronomia do Rio Grande do Norte começaram a fiscalizar a atividade. De acordo com a engª agrônoma Maria de Fátima de Freitas Rego a fiscalização avalia o uso do solo e o impacto provocado nos manguezais. Paralelamente, a entidade faz estudo de disciplinamento ambiental para que a atividade tenha sustentação, sem provocar prejuízos ambientais.
Nos últimos dez anos a atividade cresceu e hoje representa 80% do Produto Interno Bruto do Rio Grande do Norte competindo com o turismo. Para organizar a fiscalização essa Câmara está sistematizando uma minuta em parceria com o Conselho de Biologia. Esse documento foi apresentado aos participantes da reunião anual da Câmara Nacional Especializada de Agronomia que está sendo realizado em Brasília até o dia 28.
Depois de avaliada na Câmara Nacional ela será discutida com os coordenadores dos outros estados nordestinos onde a atividade está em expansão. Em maio, nova reunião terá a participação dos representantes dos estados, da Federação dos Engenheiros de Pesca, e dos coordenadores das Engenharias Elétrica e Civil, ambas com áreas de interesse nesse mercado. “Conseguimos avançar nessa proposta de metodologia e queremos obter consenso dentro das profissões para contribuir de forma positiva no exercício de fiscalização”, enfatizou Maria de Fátima.
Ana Maria Mejia - Jornalista convidada
Para acompanhar o crescimento da carcinocultura (criação de camarão) no Rio Grande do Norte e outros estados do nordeste (Ceará, Paraíba e Pernambuco) os engenheiros agrônomos integrantes da Câmara Especializada de Agronomia do Rio Grande do Norte começaram a fiscalizar a atividade. De acordo com a engª agrônoma Maria de Fátima de Freitas Rego a fiscalização avalia o uso do solo e o impacto provocado nos manguezais. Paralelamente, a entidade faz estudo de disciplinamento ambiental para que a atividade tenha sustentação, sem provocar prejuízos ambientais.
Nos últimos dez anos a atividade cresceu e hoje representa 80% do Produto Interno Bruto do Rio Grande do Norte competindo com o turismo. Para organizar a fiscalização essa Câmara está sistematizando uma minuta em parceria com o Conselho de Biologia. Esse documento foi apresentado aos participantes da reunião anual da Câmara Nacional Especializada de Agronomia que está sendo realizado em Brasília até o dia 28.
Depois de avaliada na Câmara Nacional ela será discutida com os coordenadores dos outros estados nordestinos onde a atividade está em expansão. Em maio, nova reunião terá a participação dos representantes dos estados, da Federação dos Engenheiros de Pesca, e dos coordenadores das Engenharias Elétrica e Civil, ambas com áreas de interesse nesse mercado. “Conseguimos avançar nessa proposta de metodologia e queremos obter consenso dentro das profissões para contribuir de forma positiva no exercício de fiscalização”, enfatizou Maria de Fátima.
Ana Maria Mejia - Jornalista convidada