Brasília, quinta-feira, 27 de março de 2003.
Casado, 41 anos, duas filhas, empresário, Hamilton Schenkel, Crea-SP, natural da cidade de Jundiaí, no interior paulista, chega à frente da coordenadoria nacional das Câmaras Regionais Especializadas de Engenharia de Agrimensura, com o propósito de “promover uma maior integração com os outros coordenadores incentivando que colaborem para o crescimento de nossa projeção, enquanto profissionais e enquanto câmara no âmbito do Sistema”.
Entre as metas de trabalho para este ano, Schenkel destaca a elaboração de um plano de marketing para divulgação da profissão que é pouco conhecida no país, onde existem 11 faculdades de agrimensura, sendo quatro federais e seis particulares. “Precisamos que esse número cresça”, comenta. Ao todo, no Brasil, atuam cerca de 5 mil profissionais. Aproximadamente 100 entram no mercado a cada ano, com um salário inicial de dois mil reais. São Paulo tem 2.700 agrimensores, que representam 40% do total da categoria”.
Para Schenkel, a divulgação da profissão é fundamental “até para atender a demanda do mercado de trabalho que tende a crescer em função do Cadastro Nacional de Imóveis Rurais (CNIR), intensificado pelo Incra. Temos em mente incentivar a criação de novos cursos de engenharia de agrimensura porque haverá crescimento de serviços em nossa área ”, afirma. O coordenador lembra ainda que este não é o único campo da categoria, porque “os agrimensores têm trabalho em órgãos públicos federais e estaduais, em prefeituras - no departamento de desenvolvimento e planejamento urbanos -, em institutos ligados à terra, em empresas de aerofotogrametria, e topografia. Mas a maioria trabalha como profissional liberal, em projetos de demarcação de loteamentos e estradas de rodagem”.
Schenkel atribui o baixo número de agrimensores ao fato de que “ existem profissionais de outras áreas que atuam na nossa. Há aí uma sobreposição de funções. A cultura do país também influencia. Na Argentina, por exemplo, existem muitos agrimensores que são responsáveis por cadastros e registro de imóveis. Mas acredito que com um pouco mais de divulgação podemos despertar o interesse de muitos jovens para optarem pelo curso. Por isso, um projeto de marketing está incluído entre as nossas metas à frente da coordenadoria”.
Por Maria Helena de Carvalho - Da equipe da ACS
Casado, 41 anos, duas filhas, empresário, Hamilton Schenkel, Crea-SP, natural da cidade de Jundiaí, no interior paulista, chega à frente da coordenadoria nacional das Câmaras Regionais Especializadas de Engenharia de Agrimensura, com o propósito de “promover uma maior integração com os outros coordenadores incentivando que colaborem para o crescimento de nossa projeção, enquanto profissionais e enquanto câmara no âmbito do Sistema”.
Entre as metas de trabalho para este ano, Schenkel destaca a elaboração de um plano de marketing para divulgação da profissão que é pouco conhecida no país, onde existem 11 faculdades de agrimensura, sendo quatro federais e seis particulares. “Precisamos que esse número cresça”, comenta. Ao todo, no Brasil, atuam cerca de 5 mil profissionais. Aproximadamente 100 entram no mercado a cada ano, com um salário inicial de dois mil reais. São Paulo tem 2.700 agrimensores, que representam 40% do total da categoria”.
Para Schenkel, a divulgação da profissão é fundamental “até para atender a demanda do mercado de trabalho que tende a crescer em função do Cadastro Nacional de Imóveis Rurais (CNIR), intensificado pelo Incra. Temos em mente incentivar a criação de novos cursos de engenharia de agrimensura porque haverá crescimento de serviços em nossa área ”, afirma. O coordenador lembra ainda que este não é o único campo da categoria, porque “os agrimensores têm trabalho em órgãos públicos federais e estaduais, em prefeituras - no departamento de desenvolvimento e planejamento urbanos -, em institutos ligados à terra, em empresas de aerofotogrametria, e topografia. Mas a maioria trabalha como profissional liberal, em projetos de demarcação de loteamentos e estradas de rodagem”.
Schenkel atribui o baixo número de agrimensores ao fato de que “ existem profissionais de outras áreas que atuam na nossa. Há aí uma sobreposição de funções. A cultura do país também influencia. Na Argentina, por exemplo, existem muitos agrimensores que são responsáveis por cadastros e registro de imóveis. Mas acredito que com um pouco mais de divulgação podemos despertar o interesse de muitos jovens para optarem pelo curso. Por isso, um projeto de marketing está incluído entre as nossas metas à frente da coordenadoria”.
Por Maria Helena de Carvalho - Da equipe da ACS