O evento aconteceu no último dia 23 de junho no auditório da Confederação Nacional da Indústria (CNI), promovido pela própria Confederação, com o objetivo de esclarecer a opinião pública sobre a importância das hidrovias para o país e para as suas regiões de influência, discutir os principais elementos para uma política hidroviária nacional e dar início ao desenvolvimento de ações coordenadas e persistentes para superar os atuais obstáculos que impedem o seu efetivo desenvolvimento.
O modal hidroviário custa oito vezes menos que o terrestre, além de poluir menos e ter um desperdício mínimo de energia. Estudos feitos mostram dados concretos deste diferencial. O hidroviário desponta numa escala de menor custo, seguido pelo ferroviário e em terceiro lugar vem o rodoviário, justamente o que mais utilizamos no Brasil. "Temos uma estrutura geográfica fluvial privilegiada, inverter a matriz de transportes de cargas, facilitaria a exportação e o desenvolvimento do mercado nacional no exterior, principalmente na área de agronegócios", diz o primeiro vice-presidente do Confea, eng. florestal Fernando Antônio Bemerguy, que esteve presente no Seminário.
Ele ressalta que para isso é necessária a conclusão das eclusas Tucuruí e Legeado, das hidrovias Araguaia e Tocantins e, principalmente, da hidrovia do Paraná com o Paraguai no sul do país, consideradas obras prioritárias para o início da utilização. "Organizações Não Governamentais (ONGs) e organismos estaduais e federais, que têm o controle e a fiscalização da área ambiental, atrasam a liberação de empreendimentos", lamenta.
O eng, civil Marcos Túlio de Melo, presidente do Crea-MG, também participante do Seminário, informa que baseado neste ponto de vista foi apresentada proposta no da criação de um comitê para acompanhamento de todo o processo de liberação dos recursos para a conclusão das obras consideradas prioritárias, e de uma agência de desenvolvimento hidroviário no país.
Ele disse ainda que devido a importância econômica do assunto foi criada uma frente parlamentar em que mais de cinqüenta deputados assinaram, em apoio, ao projeto das hidrovias brasileiras.
O modal hidroviário custa oito vezes menos que o terrestre, além de poluir menos e ter um desperdício mínimo de energia. Estudos feitos mostram dados concretos deste diferencial. O hidroviário desponta numa escala de menor custo, seguido pelo ferroviário e em terceiro lugar vem o rodoviário, justamente o que mais utilizamos no Brasil. "Temos uma estrutura geográfica fluvial privilegiada, inverter a matriz de transportes de cargas, facilitaria a exportação e o desenvolvimento do mercado nacional no exterior, principalmente na área de agronegócios", diz o primeiro vice-presidente do Confea, eng. florestal Fernando Antônio Bemerguy, que esteve presente no Seminário.
Ele ressalta que para isso é necessária a conclusão das eclusas Tucuruí e Legeado, das hidrovias Araguaia e Tocantins e, principalmente, da hidrovia do Paraná com o Paraguai no sul do país, consideradas obras prioritárias para o início da utilização. "Organizações Não Governamentais (ONGs) e organismos estaduais e federais, que têm o controle e a fiscalização da área ambiental, atrasam a liberação de empreendimentos", lamenta.
O eng, civil Marcos Túlio de Melo, presidente do Crea-MG, também participante do Seminário, informa que baseado neste ponto de vista foi apresentada proposta no da criação de um comitê para acompanhamento de todo o processo de liberação dos recursos para a conclusão das obras consideradas prioritárias, e de uma agência de desenvolvimento hidroviário no país.
Ele disse ainda que devido a importância econômica do assunto foi criada uma frente parlamentar em que mais de cinqüenta deputados assinaram, em apoio, ao projeto das hidrovias brasileiras.