Meta da atual gestão do Colégio de Presidentes é dar celeridade à viabilização de investimentos para Creas

Brasília, 7 de março de 2019.

Eleito no último mês para estar à frente do Colégio de Presidentes do Sistema Confea/Crea e Mútua, o engenheiro civil formado pela Universidade Federal da Paraíba Antônio Carlos de Aragão terá a missão ao longo do ano de buscar a unidade de ação entre os Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia, de modo a fortalecê-los.

Aragão é empresário e ocupou, ao longo de sua trajetória profissional, inúmeros cargos nas entidades representativas da Engenharia. Foi superintendente e vice-presidente do Crea-PB, diretor do Clube de Engenharia da Paraíba, presidente da Associação Brasileira de Engenheiros Civis do Estado (Abenc-PB) e diretor da Associação Brasileira de Engenheiros Civis (Abenc). Coordenou a Comissão de Ética e de Renovação do Terço do Regional paraibano, assumiu a Coordenadoria Nacional das Câmaras Especializadas de Engenharia Civil do Confea e foi diretor regional da Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea (Mútua-PB).

Confea: Entre os assuntos tratados pelo Colégio de Presidentes, qual o senhor acha que precisa de um olhar mais urgente e apurado?
Antônio Aragão:
O que está em evidência no Colégio de Presidentes é a reformulação da Resolução que trata sobre o Prodesu, o Programa de Desenvolvimento Sustentável do Sistema, que tem urgência por ser uma forma de viabilizar os investimentos dos Creas, em especial da fiscalização, que carece de um olhar acurado por ser a atividade-fim do nosso Conselho. Essa viabilização tem que ser cada vez mais célere, eficiente e estar sintonizada com as necessidades dos Regionais.

Confea: Para este ano, o que o senhor destacaria no plano de trabalho do CP?
Antônio Aragão:
O CP lida com uma série de pautas fundamentais para o bom funcionamento e serviço do Sistema aos profissionais e à sociedade. Além da reformulação do Prodesu, eu destacaria a reformulação ou nova legislação que regerá o processo eleitoral do Sistema Confea/Crea e Mútua, a implantação do Livro de Ordem, a questão das zonas de sombreamento com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil e o Conselho Federal dos Técnicos Industriais e ainda o temário da Educação à Distância, que é um assunto bastante delicado, atual e muito controverso.

Confea: Quais são as suas perspectivas à frente do colegiado?
Antônio Aragão:
Meu principal objetivo é ouvir todos os Creas, conhecer as suas necessidades, coletivas e particulares, para assim propor ações que possam atender essas demandas e ainda uniformizar as ações de modo a fortalecê-las nacionalmente.

 

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Julianna Curado
Equipe de Comunicação do Confea