Brasília, 14 de julho de 2005.

O 2º Engeminas  encontro nacional que reuniu cerca de 200 engenheiros de minas, em Salvador, dias 8 e 9 últimos -, refletiu os avanços que a categoria vem experimentando não só em termos de mercado de trabalho, como em representatividade junto ao Sistema Confea/Crea e às instituições de ensino.

Doze das 14 associações nacionais marcaram presença, assim como profissionais das Câmaras Especializadas dos Creas de RS, PR, RJ, MG, PB, AL, BA, SC e PE. Também participaram de chefes de Departamentos de seis das sete Universidades Federais que têm a faculdade de Engenharia de Minas: SP, PE, PB (Campina Grande), BA, Ouro Preto e RS.

Em seu primeiro mandato à frente da Faemi (Federação das Associações de Engenheiros de Minas do Brasil), Maria Martha Gameiro diz que a categoria tem muito a comemorar na data de 10 de julho, dedicada ao profissional da área: “Da reunião realizada na Escola Politécnica, resultou um documento que destaca a importância do setor mineral e a possibilidade real de que a atividade seja desenvolvida respeitando-se a técnica, a saúde, a segurança, o meio ambiente e a qualidade de vida”.

Cerca de quatro mil profissionais atuam no país e, segundo Maria Martha, o mercado de trabalho está promissor: “muitas empresas mineradoras buscam nas faculdades e contratam o pessoal que está se formando”.

A presidente da Faemi também comemora o crescimento da entidade com a criação, este ano, da associação do Espírito Santo, e destaca a defesa da classe, lembrando que este ano a Agência Nacional de Petróleo, atendendo gestões feitas pela entidade, reeditou um concurso contemplando vagas para engenheiros de minas.

O 3º Engeminas já tem local definido para 2006, será na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na primeira quinzena de julho.

Por Maria Helena de Carvalho
Da Equipe da ACOM