Brasília, segunda-feira, 19 de agosto de 2002.
"A segurança da sociedade civil é uma das grandes preocupações dessa Casa, por isso celebramos acordos como esse", disse a Conselheira Federal, coordenadora da Comissão de Organização do Sistema (COS), engª civil, Neuza Trauzzola, no encerramento do Curso de Extensão em Patologia de Edificações com Estrutura de Concreto", realizado na última sexta-feira.
Trauzzola, que na oportunidade representava o Presidente do Confea, eng. Wilson Lang, lembrou que depois do dia 11 de setembro de 2001 - quando os Estados Unidos sofreram ataque terrorista que atingiu as Torres Gêmeas entre outros monumentos - o assunto segurança das estruturas entrou fortemente na pauta da sociedade de um modo geral. "Tema que é do nosso conhecimento, pois a cadeira de patologia surgiu nos cursos de engenharia pela falta de preocupação dos brasileiros com as estruturas de concretos, que lhes parece eterna, e sabemos nós profissionais, que não é!", evidenciou.
Ela destacou que o Acordo de Cooperação Técnica, assinado entre o Confea e o Ministério da Integração Nacional, do qual o Curso de Patologia é fruto, nasceu da necessidade de ações preventivas. "Optamos por prevenir e não esperar o colapso acontecer. Esperamos que a partir desse curso, possam surgir novas ações visando o benefício e a segurança da sociedade", ressaltou.
A expectativa de novas ações também foi enfatizada pelo coronel Wilson Silveira, Secretário Nacional de Defesa Civil. "A idéia inicial do curso não vislumbrava os resultados já alcançados. Outras ações virão. A Defesa Civil só é exercida na amplitude, na medida que conseguimos abranger toda a sociedade, porque ela visa a defesa da população", destacou.
O Curso foi promovido numa parceria do Confea, Ministério da Integração Nacional, Defesa Civil, Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), todos assinantes do acordo de cooperação técnica. Teve o objetivo de capacitar os profissionais para atuar em situação de desastres, envolvendo o colapso da edificação em que não haja tempo hábil para a presença de um especialista.
Bety Rita Ramos - Da equipe da ACS
"A segurança da sociedade civil é uma das grandes preocupações dessa Casa, por isso celebramos acordos como esse", disse a Conselheira Federal, coordenadora da Comissão de Organização do Sistema (COS), engª civil, Neuza Trauzzola, no encerramento do Curso de Extensão em Patologia de Edificações com Estrutura de Concreto", realizado na última sexta-feira.
Trauzzola, que na oportunidade representava o Presidente do Confea, eng. Wilson Lang, lembrou que depois do dia 11 de setembro de 2001 - quando os Estados Unidos sofreram ataque terrorista que atingiu as Torres Gêmeas entre outros monumentos - o assunto segurança das estruturas entrou fortemente na pauta da sociedade de um modo geral. "Tema que é do nosso conhecimento, pois a cadeira de patologia surgiu nos cursos de engenharia pela falta de preocupação dos brasileiros com as estruturas de concretos, que lhes parece eterna, e sabemos nós profissionais, que não é!", evidenciou.
Ela destacou que o Acordo de Cooperação Técnica, assinado entre o Confea e o Ministério da Integração Nacional, do qual o Curso de Patologia é fruto, nasceu da necessidade de ações preventivas. "Optamos por prevenir e não esperar o colapso acontecer. Esperamos que a partir desse curso, possam surgir novas ações visando o benefício e a segurança da sociedade", ressaltou.
A expectativa de novas ações também foi enfatizada pelo coronel Wilson Silveira, Secretário Nacional de Defesa Civil. "A idéia inicial do curso não vislumbrava os resultados já alcançados. Outras ações virão. A Defesa Civil só é exercida na amplitude, na medida que conseguimos abranger toda a sociedade, porque ela visa a defesa da população", destacou.
O Curso foi promovido numa parceria do Confea, Ministério da Integração Nacional, Defesa Civil, Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), todos assinantes do acordo de cooperação técnica. Teve o objetivo de capacitar os profissionais para atuar em situação de desastres, envolvendo o colapso da edificação em que não haja tempo hábil para a presença de um especialista.
Bety Rita Ramos - Da equipe da ACS