A metodologia foi comprovada no 5º Congresso Centro Metropolitano, realizado no último sábado, em Belo Horizonte, que contou com a presença do presidente do Confea, eng. Wilson Lang. Ele coordenou o debate com os candidatos a prefeito de Belo Horizonte que ocorreu à tarde, dentro da programação do Congresso.
O Crea Minas está envolvendo candidatos às prefeituras de todo o Estado na realização de seus Congressos e na discussão do tema "Exercício Profissional e Cidades Sustentáveis". Eles acrescentaram à temática uma preocupação especial com a implementação da Agenda 21. Ao final da exposição, cada candidato era questionado se assumiria o compromisso de implantação da Agenda e, passando da palavra à prática, era convidado a assinar o compromisso. Todos assinaram.
Até sábado, já haviam sido feitos 56 congressos nas Inspetorias, "com a participação de mais de 1.500 profissionais e mais de 500 convidados", informou o eng. civil Marcos Túlio de Melo, presidente do Crea-MG, adjetivando como "fantástica" a riqueza das teses que estão sendo apresentadas.
Todos estes encontros culminarão com o Congresso Estadual de Profissionais (CEP) que será realizado nos dias 27 e 28 de agosto. "Nosso objetivo é consolidar a presença da engenharia, da arquitetura e da agronomia no debate da sucessão municipal e no desenvolvimento de cidades, efetivamente, sustentáveis", disse Túlio.
Para o presidente do Crea-MG a idéia é que os candidatos à sucessão municipal incorporem as teses, apresentadas nos Congressos Municipais, nos seus programas de governo. Mas as coisas não param por ai: "Nossa responsabilidade não acaba na eleição. É preciso que cada um assuma a posição de cidadão profissional e faça as coisas acontecerem", lembrou.
Na abertura do Congresso o presidente do Confea ressaltou a importância da forma como o processo dos Congressos está acontecendo em Minas. Segundo ele, um exemplo a ser seguido. "Às vezes nos dá vontade de querer que o Brasil seja como Minas", disse, ressaltando a necessidade de que o CNP não seja entendido como um processo isolado.
Lang lembrou que desde 2000 o Confea está estimulando os profissionais a intervirem na gestão pública do país. "Somos o maior conselho profissional do país, nossa responsabilidade é grande. Na medida em que queremos entrar no debate das questões nacionais, temos que abandonar os 'achismos' e usarmos da inteligência e do conhecimento que dispomos."
Bety Rita Ramos - Assessora de Comunicação
O Crea Minas está envolvendo candidatos às prefeituras de todo o Estado na realização de seus Congressos e na discussão do tema "Exercício Profissional e Cidades Sustentáveis". Eles acrescentaram à temática uma preocupação especial com a implementação da Agenda 21. Ao final da exposição, cada candidato era questionado se assumiria o compromisso de implantação da Agenda e, passando da palavra à prática, era convidado a assinar o compromisso. Todos assinaram.
Até sábado, já haviam sido feitos 56 congressos nas Inspetorias, "com a participação de mais de 1.500 profissionais e mais de 500 convidados", informou o eng. civil Marcos Túlio de Melo, presidente do Crea-MG, adjetivando como "fantástica" a riqueza das teses que estão sendo apresentadas.
Todos estes encontros culminarão com o Congresso Estadual de Profissionais (CEP) que será realizado nos dias 27 e 28 de agosto. "Nosso objetivo é consolidar a presença da engenharia, da arquitetura e da agronomia no debate da sucessão municipal e no desenvolvimento de cidades, efetivamente, sustentáveis", disse Túlio.
Para o presidente do Crea-MG a idéia é que os candidatos à sucessão municipal incorporem as teses, apresentadas nos Congressos Municipais, nos seus programas de governo. Mas as coisas não param por ai: "Nossa responsabilidade não acaba na eleição. É preciso que cada um assuma a posição de cidadão profissional e faça as coisas acontecerem", lembrou.
Na abertura do Congresso o presidente do Confea ressaltou a importância da forma como o processo dos Congressos está acontecendo em Minas. Segundo ele, um exemplo a ser seguido. "Às vezes nos dá vontade de querer que o Brasil seja como Minas", disse, ressaltando a necessidade de que o CNP não seja entendido como um processo isolado.
Lang lembrou que desde 2000 o Confea está estimulando os profissionais a intervirem na gestão pública do país. "Somos o maior conselho profissional do país, nossa responsabilidade é grande. Na medida em que queremos entrar no debate das questões nacionais, temos que abandonar os 'achismos' e usarmos da inteligência e do conhecimento que dispomos."
Bety Rita Ramos - Assessora de Comunicação