A duração dos cursos de graduação ficou assim estabelecida - Arquitetura e Urbanismo - 3.600 horas (10 semestres para cursos diurnos e 12 semestres para cursos noturnos); Agronomia (aí incluídos Eng. Agronômica, Eng. Agrícola, Eng. Florestal e Eng. de Pesca) - 3.600 horas (10 semestres diurnos e 12 semestres noturnos); Engenharia e Geologia - 3.600 horas (10 semestres diurno e 12 semestres noturno); Geografia - 3.200 horas (8 semestres diurno e 10 semestres noturno); Meteorologia - 3.200 horas (8 semestres diurnos), sem incluir as horas do estágio supervisionado.
De acordo com o arquiteto Kalil, a Comissão avaliou todos os procedimentos realizados desde o início dos estudos, inclusive aqueles realizados pelos grupos de trabalho criados com essa finalidade. O eng. mecânico Paulo Rangel, coordenador da CEP, defendeu a manutenção de 10 semestres para a conclusão dos cursos de Engenharia. Ele lembrou que nos últimos 35 anos, o último ano de conclusão do curso é dedicado a trabalhos e ao estágio. "É quando o estudante adquire o seu perfil profissional", acrescentou.
Renato Rocha, conselheiro federal do Crea-GO, também defendeu a manutenção da carga horária para que a formação profissional atenda às demandas do mercado. "É importante observar este mínimo, pois as instituições certamente adotarão o mínimo."
"Não posso entender a redução de carga horária neste mundo globalizado, que acumula conhecimentos e onde o profissional tenderá a ter seu registro reconhecido automaticamente, pelo menos nos países onde houver este acordo", disse o representante das Instituições de Ensino Técnico, Sérgio Luiz Chautard, conselheiro do Crea-PR.
Ana Maria Mejia - jornalista convidada
De acordo com o arquiteto Kalil, a Comissão avaliou todos os procedimentos realizados desde o início dos estudos, inclusive aqueles realizados pelos grupos de trabalho criados com essa finalidade. O eng. mecânico Paulo Rangel, coordenador da CEP, defendeu a manutenção de 10 semestres para a conclusão dos cursos de Engenharia. Ele lembrou que nos últimos 35 anos, o último ano de conclusão do curso é dedicado a trabalhos e ao estágio. "É quando o estudante adquire o seu perfil profissional", acrescentou.
Renato Rocha, conselheiro federal do Crea-GO, também defendeu a manutenção da carga horária para que a formação profissional atenda às demandas do mercado. "É importante observar este mínimo, pois as instituições certamente adotarão o mínimo."
"Não posso entender a redução de carga horária neste mundo globalizado, que acumula conhecimentos e onde o profissional tenderá a ter seu registro reconhecido automaticamente, pelo menos nos países onde houver este acordo", disse o representante das Instituições de Ensino Técnico, Sérgio Luiz Chautard, conselheiro do Crea-PR.
Ana Maria Mejia - jornalista convidada