Amores da engenharia

Brasília, 11 de junho de 2018.

"Natália e Lucas (acima); Jhanine e Rafael e Aline Luís (abaixo): amor além da engenharia"

Altos índices de desistência marcam a rotina dos cursos de Engenharia há décadas. Infelizmente. Mas se essa realidade depende de investimentos no ensino médio e na própria constituição das grades das disciplinas, sobretudo para facilitar a aprendizagem de disciplinas relacionadas a cálculo, um fator “extracurricular”, digamos assim, pode acabar contribuindo para incentivar a permanência na Faculdade: os relacionamentos afetivos entre os estudantes de Engenharia, Agronomia e Geociências. Nesse Dia dos Namorados, vamos conhecer alguns desses casos.

Em breves registros coletados pelo Confea em nosso Facebook, estão alguns entre os muitos casos de profissionais que se conheceram na faculdade, como a engenheira de produção Jhanine e o engenheiro mecânico Rafael. Alguns estão noivos, como os engenheiros civis Aline e Luís e a engenheira civil Natália e o engenheiro de produção Lucas. São tantos casos, que já há alguns sendo divulgados com base no retorno aos primeiros “posts”.

Com outro enfoque que terá sequência nas próximas semanas, a campanha “Paixão pela Profissão” destaca ainda depoimentos de alguns profissionais para falar do seu encanto pela Engenharia, pela Agronomia e pelas Geociências.

Amor pela engenharia
No primeiro depoimento, a engenheira civil Marcela Aires Zenha ressalta: “A Engenharia é a minha paixão, eu não me vejo fazendo outra coisa como profissão, como estilo de vida também. Quero ajudar outras pessoas a aprender a engenharia, como alguém um dia me ensinou”. Com oito anos de atuação na Engenharia Civil, ela recomenda aos novos profissionais: “Você tem que ter essa responsabilidade, enquanto engenheiro, de fazer aquilo que você ama, mas acompanhar, ver aquilo acontecer. Isso é gratificante”. Em seguida, ela comenta sua disposição de manter sua atividade por muitos anos ainda. “Pra mim, vou levar a profissão o resto da vida. Quero terminar minha vida como engenheira na obra, velhinha, trabalhando em obra sim”.

Equipe de Comunicação do Confea