Lang lembrou da aproximação entre o Crea-RJ e a Petrobrás e da importância de uma fiscalização bem feita para o desenvolvimento efetivo das atribuições sociais da companhia. "Pela primeira vez o Crea vai subir numa plataforma de petróleo em alto mar para verificar a correção da situação dos profissionais e da Petrobras na base em questão". Segundo ele, o fato é um marco e demonstra o interesse da empresa por atestar sua legalidade. "Isso prova que há compromisso", afirmou.
Usando de um raciocínio silogístico, Lang acredita que tal iniciativa vai contribuir diretamente para o real benefício da sociedade. "A conformidade com o exercício profissional é um processo que constata a regularidade da empresa diante da legislação em seu conceito mais amplo", argumentou.
Desta forma, a Petrobras, ao certificar sua legalidade e de seus profissionais, vai alavancar um salto de qualidade. "Isso incide diretamente no desempenho da empresa, que vai prestar serviços com maior competência e, assim, atuar de maneira mais efetiva em prol da sociedade", arrematou o presidente.
Para ele, porém, não basta o registro da empresa e de um Responsável Técnico: "são todos os componentes para o bom exercício da profissão". Justamente por isso, para que todos os aspectos do exercício profissional sejam abordados, o Crea-RJ lançou um novo modelo inovador para verificação da conformidade da empresa segundo a legislação: atuando em conjunto com a companhia, neste caso a Petrobras, vai subsidiar um processo interno de avaliação. Por este caminho passam ações de educação, treinamento e constante presença do Crea nas instalações da empresa. "Trata-se de uma grande parceria", disse Lang.
O presidente reforça que ambos ganham com a aproximação. "A Petrobrás, ao abrir as portas para o Crea, está reiterando sua preocupação com a qualidade". O Sistema, segundo ele, prova, assim, que a fiscalização é o elemento mais importante de sua atuação: "não estamos fazendo papel de polícia. Pelo contrário, estamos contribuindo para a o melhor aproveitamento dos recursos da companhia e, desta maneira, para que a sociedade usufrua de serviços mais qualificados", afirmou.
No decorrer da palestra, Lang lembrou das importantes mudanças por que passa todo o Sistema. "Este ano temos dois alvos importantes: a reformulação da Resolução 218 e das demais que tratam das atribuições profissionais e a adequação do cadastramento profissional". De acordo com ele, superar estes desafios vai modernizar o modelo da fiscalização e melhorar o desempenho do Confea e dos Creas. "Estamos falando em soberania nacional", bradou o presidente. "É a aplicação correta de todos os conceitos técnicos e o conseqüente desenvolvimento de um produto competitivo, dentro e fora do país".
Lang acredita que a regulamentação profissional e o boa avaliação deste exercício indicam um crescimento na consciência de cidadania. "Ter empresas certificadas significa que alguém com competência técnica garante que os profissionais ali atuantes têm condições de executar aquelas atividades", explica. "Isso é mais interessante ainda quando tratamos de empresas e áreas estratégicas para o desenvolvimento nacional, como é o caso da Petrobras".
Gustavo Schor - Da equipe da ACOM
Usando de um raciocínio silogístico, Lang acredita que tal iniciativa vai contribuir diretamente para o real benefício da sociedade. "A conformidade com o exercício profissional é um processo que constata a regularidade da empresa diante da legislação em seu conceito mais amplo", argumentou.
Desta forma, a Petrobras, ao certificar sua legalidade e de seus profissionais, vai alavancar um salto de qualidade. "Isso incide diretamente no desempenho da empresa, que vai prestar serviços com maior competência e, assim, atuar de maneira mais efetiva em prol da sociedade", arrematou o presidente.
Para ele, porém, não basta o registro da empresa e de um Responsável Técnico: "são todos os componentes para o bom exercício da profissão". Justamente por isso, para que todos os aspectos do exercício profissional sejam abordados, o Crea-RJ lançou um novo modelo inovador para verificação da conformidade da empresa segundo a legislação: atuando em conjunto com a companhia, neste caso a Petrobras, vai subsidiar um processo interno de avaliação. Por este caminho passam ações de educação, treinamento e constante presença do Crea nas instalações da empresa. "Trata-se de uma grande parceria", disse Lang.
O presidente reforça que ambos ganham com a aproximação. "A Petrobrás, ao abrir as portas para o Crea, está reiterando sua preocupação com a qualidade". O Sistema, segundo ele, prova, assim, que a fiscalização é o elemento mais importante de sua atuação: "não estamos fazendo papel de polícia. Pelo contrário, estamos contribuindo para a o melhor aproveitamento dos recursos da companhia e, desta maneira, para que a sociedade usufrua de serviços mais qualificados", afirmou.
No decorrer da palestra, Lang lembrou das importantes mudanças por que passa todo o Sistema. "Este ano temos dois alvos importantes: a reformulação da Resolução 218 e das demais que tratam das atribuições profissionais e a adequação do cadastramento profissional". De acordo com ele, superar estes desafios vai modernizar o modelo da fiscalização e melhorar o desempenho do Confea e dos Creas. "Estamos falando em soberania nacional", bradou o presidente. "É a aplicação correta de todos os conceitos técnicos e o conseqüente desenvolvimento de um produto competitivo, dentro e fora do país".
Lang acredita que a regulamentação profissional e o boa avaliação deste exercício indicam um crescimento na consciência de cidadania. "Ter empresas certificadas significa que alguém com competência técnica garante que os profissionais ali atuantes têm condições de executar aquelas atividades", explica. "Isso é mais interessante ainda quando tratamos de empresas e áreas estratégicas para o desenvolvimento nacional, como é o caso da Petrobras".
Gustavo Schor - Da equipe da ACOM