Vítima da Covid-19, Carlos Alonso Alencar Queiroz morre em Manaus (AM)

Brasília, 10 de fevereiro de 2021.

Formado em Agronomia, em 1982, pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Carlos Alonso Alencar Queiroz, liderança destacada no Sistema Confea/Crea, faleceu em Manaus (AM), na madrugada desta quarta-feira, 10 de fevereiro, aos 61 anos, vítima das complicações da Covid-19. 

Carlos Alonso Alencar Queiroz

Um velório rápido, realizado na funerária  Cananã, marcará a despedida pouco antes do enterro, às 14h, no Cemitério Tarumã, na capital amazonense, cidade onde Alonso nasceu e atuou em entidades de classe como o Sindicato dos Engenheiros do Amazonas (Senge), e o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Amazonas (Crea-AM), além de ter sido diretor da Mútua, Caixa regional de assistência aos profissionais do Crea e vice-presidente do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias (Ibape-AM).  

Da atuação nacional – foi conselheiro federal representando os estados do Amazonas e Roraima (1995/1997) – , sua passagem pela Chefia de Gabinete do Confea, entre os anos de 2006 e 2011, foi caracterizada pela interação com todos os fóruns consultivos do Sistema.

“Conciliador”, definiu o atual presidente do Confea, engenheiro civil Joel Krüger, como a principal característica de Alonso e lamentou a perda de “mais uma entre as tantas lideranças perdidas para a Covid-19” . 

Ativo, incentivava a divulgação do Sistema Confea/Crea junto aos estudantes por meio de palestras, ensinava que o receituário agronômico só pode ser emitido por engenheiros agrônomos e florestais, e defendia que o agricultor tivesse a orientação de um profissional devidamente habilitado.  

Internado há cerca de um mês, Alonso deixa a esposa, a bióloga Maria Mendonça Queiroz, professora da UFAM, os filhos Marauê e Mayara, e três netos.


Maria Helena de Carvalho
Equipe de Comunicação do Confea