Campo Grande, 23 de março de 2011
O cultivo de cana-de-açúcar em Mato Grosso do Sul está avançando a passos largos. Segundo dados da Associação dos Produtores de Bionergia de Mato Grosso do Sul (Biosul), apesar de a safra ainda não ter sido encerrada, no mês de janeiro deste ano já haviam sido moídos mais de 33 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, o que representa um aumento de 52,23% em relação ao mesmo período do ano passado. A área plantada cresceu 44,8% de 2009 para 2010. Atualmente, a Biosul representa 26 associados, sendo 20 usinas instaladas e produzindo, mais três projetos em andamento e três usinas que vão iniciar suas operações na safra 2011/2012.
Mato Grosso do Sul é o que apresenta os melhores índices de crescimento no setor sucroenergético. Estimativas apontam dentro de cinco safras, o estado vai poder disputar o posto de segundo maior produtor de cana-de-açúcar e seus derivados do Brasil.
O desenvolvimento do setor sucroenergético no estado está diretamente ligado ao exercício dos profissionais das áreas tecnológicas. Nas usinas, há a atuação de todas as profissões que integram o Sistema Confea/Crea.
Fiscalização - Durante o mês de março, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Mato Grosso do Sul (Crea-MS) vai intensificar as fiscalizações nas usinas de Mato Grosso do Sul. A ação teve início no mês de fevereiro.
Os agentes fiscais vão verificar os registros e vistos dos profissionais registrados ao Crea-MS, responsáveis técnicos pelos serviços executados nas usinas. Serão fiscalizados também a regularidade das empresas prestadoras de serviços, registros de seção técnica das indústrias, Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) e também programas de prevenção de riscos de acidentes.
De acordo com o gerente de fiscalização do Crea-MS, engenheiro civil Ganem Tebcharani, o momento é oportuno para fiscalizações, pois as usinas estão no período entressafra, em que são realizadas montagens e manutenções mecânicas. “As fiscalizações serão realizadas em todas as modalidades de profissões, pois todas são encontradas nas usinas”, afirma.
Caso sejam encontradas irregularidades, a indústria receberá uma comunicação e contará com um prazo para as adequações necessárias.
Fonte: Michelle Araújo, Ascom Crea-MS
O cultivo de cana-de-açúcar em Mato Grosso do Sul está avançando a passos largos. Segundo dados da Associação dos Produtores de Bionergia de Mato Grosso do Sul (Biosul), apesar de a safra ainda não ter sido encerrada, no mês de janeiro deste ano já haviam sido moídos mais de 33 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, o que representa um aumento de 52,23% em relação ao mesmo período do ano passado. A área plantada cresceu 44,8% de 2009 para 2010. Atualmente, a Biosul representa 26 associados, sendo 20 usinas instaladas e produzindo, mais três projetos em andamento e três usinas que vão iniciar suas operações na safra 2011/2012.
Mato Grosso do Sul é o que apresenta os melhores índices de crescimento no setor sucroenergético. Estimativas apontam dentro de cinco safras, o estado vai poder disputar o posto de segundo maior produtor de cana-de-açúcar e seus derivados do Brasil.
O desenvolvimento do setor sucroenergético no estado está diretamente ligado ao exercício dos profissionais das áreas tecnológicas. Nas usinas, há a atuação de todas as profissões que integram o Sistema Confea/Crea.
Fiscalização - Durante o mês de março, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Mato Grosso do Sul (Crea-MS) vai intensificar as fiscalizações nas usinas de Mato Grosso do Sul. A ação teve início no mês de fevereiro.
Os agentes fiscais vão verificar os registros e vistos dos profissionais registrados ao Crea-MS, responsáveis técnicos pelos serviços executados nas usinas. Serão fiscalizados também a regularidade das empresas prestadoras de serviços, registros de seção técnica das indústrias, Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) e também programas de prevenção de riscos de acidentes.
De acordo com o gerente de fiscalização do Crea-MS, engenheiro civil Ganem Tebcharani, o momento é oportuno para fiscalizações, pois as usinas estão no período entressafra, em que são realizadas montagens e manutenções mecânicas. “As fiscalizações serão realizadas em todas as modalidades de profissões, pois todas são encontradas nas usinas”, afirma.
Caso sejam encontradas irregularidades, a indústria receberá uma comunicação e contará com um prazo para as adequações necessárias.
Fonte: Michelle Araújo, Ascom Crea-MS
