A Pressão dos Engenheiros na abertura da 17ª Legislatura da ALESE

Aracaju, 16 de fevereiro de 2011.

Os Engenheiros Estatutários do GSE - Governo de Segipe, se fizeram presentes à Sessão Solene de Abertura da 17ª Legislatura da ALESE - Assembléia Legislativa de Sergipe. O Governador Marcelo Déda apresentou sua Mensagem em mais de 100 minutos de discurso. “ É interessante registrar que, em mais de 90% do seu discurso o assunto foi "Realização de Obras de Engenharia", dos segmentos do Saneamento, das Estradas, das Pontes, das Escolas, das Clínicas e Hospitais, das Instalações para Esporte, Lazer e Cultura. Mesmo tendo se alongado bastante neste tema "Engenharia", o GSE não agradeceu o esforço da Categoria para tais realizações e nem acenou em sua mensagem para a Valorização Específica da Categoria”,comenta o presidente do Sindicato dos Engenheiros de Sergipe, Rosivaldo Ribeiro.

Informa o presidente do SENGE, que mais de e 20% da Categoria "Estatutários" atenderam a Convocação do Sindicato e da Comissão de Representantes dos Engenheiros Estatutários e se fizeram presentes na Galeria da ALESE, portando pequenos Cartazes em denuncia da situação salarial e das condições de trabalho destes Profissionais. Após encerramento da Sessão, a Categoria posou para fotos, portando uma Faixa com a frase "Os Engenheiros Estatutários Confiam na Palavra do Governador". Esta mesma Faixa também foi fotografada dentro do Plenário com o Deputado Garibalde e os Secretários Oliveira Junior e Ferrari.

Em conversas com o Secretário Oliveira Junior, ladeado pelos Deputados Garibalde e Ana Lúcia e o Secretário Ferrari, foi marcada uma reunião urgente, para quinta-feira, 8:30h na SEAD - Secretaria da Administração, para continuidade das negociações com a Comissão, o SENGE e o CREA.

O movimento por melhores salários e condições de trabalho dos Engenheiros Estatutários, completou este mês um ano da primeira reunião no SENGE. “Não temos nada a comemorar, porém a Luta dos 20% presentes na ALESE, traz a esperança de acabar com o imobilismo, a alienação e a falta de solidariedade de classe sindical que é cultural na Engenharia. Os Engenheiros do Estado precisam se reconhecer trabalhadores e tomar conhecimento da sua realidade "de servidor público

Fonte: Ascom Crea-SE