Ao ressaltar a importância do espírito ético nas esferas que compõem o Sistema Profissional, o presidente do Confea, eng. civil Wilson Lang, abriu a 3ª Reunião Ordinária do Colégio de Presidentes de 2004 na noite de ontem, 7 de julho. Realizado em Natal até o dia 9 deste mês, o encontro vai discutir a política administrativa e financeira, questões de registro, fiscalização, acervo técnico, legislação, entre outros assuntos.
Segundo Lang, é indispensável ter um conceito ético de organização para que o trabalho dos Creas e do Confea seja coeso e bem direcionado. "Não há, na história, nenhum sistema formal que tenha sobrevivido sem empregar a ética no dia-a-dia", afirmou o presidente. "Ética deve ser trazida no coração, não se aprende em manuais nem se compra em livrarias."
Neste plano, ele lembrou que é importante ter o discernimento claro sobre o papel de cada instância do Sistema e suas respectivas estruturas. Lang acredita que é necessário que os dirigentes conheçam suas funções e atividades para, assim, desempenhar um bom trabalho em conjunto. "Um sistema só funciona como sistema quando há o entendimento de que todos estão na mesma canoa", afirmou, clamando pelo comprometimento com a união em todas as esferas dos conselhos, Federal e Regionais.
Atribuições - Antes da abertura oficial, os presidentes se reuniram para definir a posição dos Creas quanto a alguns temas importantes, pautados para a agenda do Sistema este ano. Um deles é alteração da Resolução 218/73, que define as atribuições profissionais e competências. Eles fizeram sugestões, pontuadas em um documento que será encaminhado à comissão responsável pelo estudo do caso.
Uma das solicitações se refere à intenção de flexibilizar as competências profissionais. Os presidentes consideraram especialmente importante a regulamentação do exercício profissional de engenheiros que, embora com formação em áreas diversas, têm competência adquirida para trabalhar no campo da engenharia de petróleo. O assunto veio à tona depois da discussão sobre a parceria entre Creas e a Petrobras para a fiscalização dentro da empresa.
Gustavo Schor - Da equipe da ACOM
Segundo Lang, é indispensável ter um conceito ético de organização para que o trabalho dos Creas e do Confea seja coeso e bem direcionado. "Não há, na história, nenhum sistema formal que tenha sobrevivido sem empregar a ética no dia-a-dia", afirmou o presidente. "Ética deve ser trazida no coração, não se aprende em manuais nem se compra em livrarias."
Neste plano, ele lembrou que é importante ter o discernimento claro sobre o papel de cada instância do Sistema e suas respectivas estruturas. Lang acredita que é necessário que os dirigentes conheçam suas funções e atividades para, assim, desempenhar um bom trabalho em conjunto. "Um sistema só funciona como sistema quando há o entendimento de que todos estão na mesma canoa", afirmou, clamando pelo comprometimento com a união em todas as esferas dos conselhos, Federal e Regionais.
Atribuições - Antes da abertura oficial, os presidentes se reuniram para definir a posição dos Creas quanto a alguns temas importantes, pautados para a agenda do Sistema este ano. Um deles é alteração da Resolução 218/73, que define as atribuições profissionais e competências. Eles fizeram sugestões, pontuadas em um documento que será encaminhado à comissão responsável pelo estudo do caso.
Uma das solicitações se refere à intenção de flexibilizar as competências profissionais. Os presidentes consideraram especialmente importante a regulamentação do exercício profissional de engenheiros que, embora com formação em áreas diversas, têm competência adquirida para trabalhar no campo da engenharia de petróleo. O assunto veio à tona depois da discussão sobre a parceria entre Creas e a Petrobras para a fiscalização dentro da empresa.
Gustavo Schor - Da equipe da ACOM