Crea-TO Conclui relatório e notifica empresas que trabalharam irregular no Carnaval

Quarta-feira, 6 de março de 2011

O período foi de muita festa para os foliões de várias cidades do Tocantins e nada de “confete e serpetina” para setor de fiscalização do Crea-TO, a semana que passou foi de muito trabalho, as equipes tiveram que percorrer diversos corredores da folia mas de olhos atentos nas estruturas, e além do mais, horas antes da festa começar.

Vistoria  checar documetação, montagem de Palco, som, licença de trios elétricos, registro de profissionais, instalação elétrica, grupo gerador, motangem de tendas, fechamento metálico e até banheiro químico, tudo isso fizeram parte dos itens observados durante visita de vistoria dos fiscais, principalmente nos locais onde ocorreram montagens de estruturas carnavalescas, que este ano segundo levantamento das equipes ocorreram nas principais cidades do Tocantins, gerando cinquenta e quatro relatórios.

Logística e irregularidades - As equipes foram divididas por região, um total de oito; e os trabalhos dos profissionais tiveram início do dia primeiro a quatro de março, entre as irregularidades o que mais chamou a atenção foi a falta de registrono no Conselho por parte de alguns empresas responsáveis pela execução dos serviços, tais como: falta de A.R.T (Anotação de Arcevo Técnico), e serviços realizados; nove empresas foram notificadas e terão um prazo de dez dias para reguralizar a situação junto ao Crea-TO.

Localidade - As empresas realizaram serviços nas cidades de: Conceiçao do Tocantins, Colinas, Dianópolis, Natividade, Guaraí, Gurupí, Pedro Afonso, Porto Nacional. De acordo com a presidente do Crea-TO, Roberta Castro, a fiscalização do Crea foi preventiva, tendo como finalidade garantir a segurança dos foliões e ao mesmo tempo detectar as empresas irregulares que prestam esse tipo de serviço aos municipios, “nao basta a empresa ter um profissional responsavel é preciso que ela esteja regulamentada junto ao Conselho”. Disse a presidente. Roberta Castro resalta também que a fiscalização preventiva se faz nescessaria e rotineira para garantir a segurança da sociedade, principalmente em locais populares de maior concetração, e, de competência do Crea.

De acordo com o chefe de fiscalização das equipes, Matozalém Santana, todos os dados apresentados pelas empresas foram minuciosamente checados para aplicação da lei. As empresas só podem atuar depois de estarem regularizadas juntas ao Conselho; Um dado preocupante e que mais chamou a atenção dos fiscais é que as irregularidades foram encontradas nas cidades com maior fluxo de foliões, como: Araguaína, Gurupi, Dianópolis e Porto Nacional.

Antônio Neves
Ascom/Crea-TO