Congresso Estadual: Crea-SE destaca importância da Engenharia Mecânica para a sociedade e o desenvolvimento do País

I Congresso Estadual de Engenharia Mecânica e Industrial de Sergipe abre debate sobre o futuro da Engenharia, com foco na sustentabilidade, na tecnologia e na inovação.

“O mundo passa por grande evolução tecnológica. É de extrema importância que os profissionais de engenharia estejam em constante aperfeiçoamento para se adequar a realidade que já está aí presente”. Com essas palavras o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Sergipe (Crea-SE), engenheiro agrônomo, Arício Resende Silva, destacou a importância da realização do I Congresso Estadual de Engenharia Mecânica e Industrial de Sergipe.

“O Congresso reuniu em um mesmo espaço, profissionais, pesquisadores, especialistas e estudantes, uma oportunidade ímpar para novos aprendizados e contatos e, principalmente para discutir e ampliar os conhecimentos em torno de temas de interessa da área. A Associação dos Engenheiros Mecânicos e Industriais de Sergipe está de parabéns pela iniciativa”, disse Arício Resende que no evento representou o presidente do Confea, Joel Krüger.

Pres. do Crea-SE, Arício Resende Silva: A evolução da tecnológica tem impacto direto na atuação dos engenheiros, demandando profissionais mais qualificados

Para o presidente do Crea-SE,  a discussão em torno do futuro das profissões diante das transformações que chegam com a Indústria 4.0 é importante e enriquecedor. “O futuro passa por novas tecnologias. A evolução da tecnologia e da inovação chega para transformar não apenas a rotina das fábricas, mas também o dia a dia dos profissionais, principalmente da Engenharia Civil, da Mecânica, da Química e da Computação.” É preciso ficar atento a essas mudanças e saber como se adaptar a elas, investindo em novos conhecimentos, o que vai fazer a diferença no mercado”, avalia Arício.

Na ocasião, o presidente Arício Resende também destacou as ações do Sistema Confea/Crea diante de questões que envolvem o futuro do Sistema, a exemplo da PEC 108 e reforçou o posicionamento do Confea em relação ao Pregão.  “ O Confea é contrário ao uso da modalidade de licitação pregão eletrônico para a contratação de obras de engenharia que exijam projetos e execução. Contratar pelo menor preço pode comprometer a qualidade e a continuidade da obra. A prática de preços inviáveis acarreta em altos prejuízos para a administração pública e, como consequência, para a população que acaba não recebendo o bem público”, afirma o presidente do Conselho, engenheiro agrônomo, Arício Resende Silva.

O presidente encerrou sua fala destacando a presença da engenharia mecânica no cotidiano da sociedade e sua importância para o desenvolvimento do país. “O engenheiro mecânico está ligado ao desenvolvimento de produtos bem simples até os mais elaborados. É o profissional responsável por criar elementos mecânicos para dar soluções a problemas da vida real. Desde o ar-condicionado que usamos em nossas casas até as turbinas de avião, passando pela exploração de petróleo e a indústria automobilística, a profissão de engenheiro mecânico é essencial para o desenvolvimento econômico do país”, reforça o presidente do Crea-SE.

 

Pres. da ABEMEC-SE, Enéas Francelino Vasconcellos: Tudo que nos rodeia tem o trabalho da engenharia mecânica

O presidente da ABEMEC-SE, Enéas Francelino Santos de Vasconcellos também reforça que a busca de conhecimento e a qualificação são fundamentais para acompanhar as transformações que chegam com as novas tecnologias ao destacar a proposta do Congresso. “O Congresso foi marcado por palestras, debates, oficinas e mini cursos de conteúdos técnicos e com foco em diversos temas de interesse da área. Um espaço para o profissional de engenharia mecânica se atualizar; trocar experiência profissional, ampliar sua rede de contatos e, acima de tudo, obter novos conhecimentos”, assegura o presidente da ABEMEC-SE.

Dir, regional Sul-Sudeste do MCTIC, Maurício Pazini Brandão: A capacidade de criar valor através da simplicidade e velocidade possíveis pela tecnologia é um caminho sem volta.

No primeiro dia de programa, o ciclo de palestras foi aberto pelo diretor regional Sul-Sudeste do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Eng. Brigadeiro, Maurício Pazini Brandão que fez uma explanação sobre as políticas do Ministério que têm como foco a capacidade de gerar riqueza a partir das inovações.

 

Super. do Instituto Euvaldo Lodi, Rodrigo Rocha: Indústria 4.0 : uma oportunidade para a produtividade

Em seguida, o economista da Federação das Indústrias e Superintendente do Instituto Euvaldo Lodi, Rodrigo Rocha Pereira Lima ministrou o tema “Indústria 4.0: uma oportunidade para a produtividade”. Em sua palestra, falou sobre como a indústria 4.0 está alterando o mercado de trabalho e quais os impactos nos níveis tático e estratégico causados pela substituição dos trabalhos contínuos e repetitivos, por mão de obra automatizada.

Dir.Geral da Mútua-SE, Ronald Donald detalhou as atividades da Instituição, pontuando todas as facilidades e vantagens que os associados possuem

Mútua

No Congresso, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer os diversos benefícios disponibilizados pela  Mútua-SE (Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea-SE) aos profissionais do Sistema. A Apresentação foi feita pelo diretor-geral da instituição, Ronald Donald que explicou sobre algumas facilidades oferecidas aos beneficiários com anuidade em dia,  como auxílio aos associados que pretendem adquirir veículos, empréstimos, recursos para cursos técnicos e de graduação, auxílio saúde, apoio a empreendedorismo, entre outros.

Ronald também destacou o TecnoPrev,  plano fechado de previdência complementar, administrado pela BB Previdência, do Banco do Brasil. Entre as vantagens, é possível encontrar taxas inferiores às praticadas no mercado. “O participante pode contribuir, eventual ou periodicamente, com valores adicionais, em aportes que não só elevam o saldo da conta, como possibilitam economias anuais com o Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF). Destaca-se, ainda, a flexibilidade do plano, que objetiva atender, também, o profissional autônomo, com sua renda mensal variável. Dessa forma, permite alterar o valor de contribuição, tanto para mais, quanto para menos, respeitando o limite mínimo do plano”, afirma o diretor regional da Mútua-SE.

Equipe de Comunicação Crea-SE